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azar

azado | adj.

Conveniente, oportuno (ex.: essa oportunidade não podia ter surgido em momento mais azado)....


aziago | adj.

Que é de azar ou o faz recear....


desditado | adj.

Que tem desdita, azar ou infelicidade....


Encalistado, enguiçado; que teve azar; sem sorte, infeliz....


isola | interj.

Exprime vontade de evitar azar ou mau agouro....


banqueiro | n. m.

Pessoa que controla o fundo de apostas em jogos de azar....


dita | n. f.

Boa fortuna....


galinha | n. f. | n. f. pl.

Fêmea do galo....


mofina | n. f.

Falta de felicidade....


remelga | n. f.

Batota ou jogo de azar, entre parceiros ordinários ou pouco endinheirados....


sintoma | n. m.

Sinal que indica uma doença ou mudança no curso de uma doença....


víspora | n. f.

Jogo de azar jogado com cartões numerados, cujos números vão sendo cobertos pelos jogadores, à medida que se tiram de um recipiente os números correspondentes....


zarcão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Cor de laranja ou de tijolo muito viva e avermelhada....


jackpot | n. m.

Prémio elevado atribuído num jogo de azar, resultante de acumulação de prémios ou apostas....


cassino | n. m.

Estabelecimento com autorização para promover jogos de azar e afins, geralmente com outras actividades de entretenimento, nomeadamente espectáculos. (Equivalente no português de Portugal: casino.)...


casino | n. m.

Estabelecimento com autorização para promover jogos de azar e afins, geralmente com outras actividades de entretenimento, nomeadamente espectáculos. (Equivalente no português do Brasil: cassino.)...



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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