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aviso

advertido | adj.

Avisado; prudente; atento....


ao | contr.

Contracção da preposição a e do artigo ou pronome o (ex.: entregou a mercadoria ao cliente; deu um beijo à avó; deixou um aviso aos mais destemidos; vamos às compras?)....


Que serve para convocar (ex.: aviso convocatório)....


Que adverte com antecipação; que se deve considerar como aviso ou prevenção....


prudente | adj. 2 g.

Que tem prudência....


recatado | adj.

Que não quer dar nas vistas....


repentino | adj.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


subitâneo | adj.

Que chega ou acontece de repente, sem aviso....


Que tem marcas ou cores para avisar ou repelir os predadores....


chasque | n. m.

Escuteiro, mandado de um lugar para outro com aviso urgente....


ditame | n. m.

Aviso, regra, ordem, doutrina....


mónita | n. f.

Aviso; advertência....


monitória | n. f.

Aviso de autoridade em que se intima o público a ir depor o que souber a respeito de um facto....


guar-te | n. m.

Usa-se na locução adverbial sem tir-te nem guar-te, sem aviso....


Propriedade de alguns animais que têm marcas ou cores para avisar ou repelir os predadores....



Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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