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aviaram

aveado | adj.

Que tem veia de doido....


aviado | adj.

Posto a caminho, preparado para viagem....


brigada | n. f.

Agrupamento de tropas, composto, pelo menos, de dois regimentos de infantaria, com artilharia, aviação, etc....


aviador | n. m.

Pessoa que avia....


aviamento | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de aviar....


Acto ou efeito de anular regulamentos ou normas em relação a algo (ex.: a desregulamentação da aviação civil no Brasil teve início em 1990 para impulsionar o sector)....


aeroclube | n. m.

Centro de formação para pilotos da aviação civil....


aeroplano | n. m.

Aparelho de aviação que, sem ser mais leve do que o ar, se mantém no espaço em virtude da pressão do vento sobre as superfícies inclinadas....


avio | n. m. | n. m. pl.

Aviamento....


aviónica | n. f.

Aplicação das técnicas da electrónica ao domínio da aviação....


avó | n. f.

Mãe do pai ou da mãe (ex.: passava as férias de Verão com a avó)....


frota | n. f.

Grande número de navios de guerra, reunidos para navegar juntos....


helicóptero | n. m.

Aparelho de aviação cujo órgão sustentador é constituído por hélice de eixo vertical....


aviador | adj. n. m.

Que ou quem tripula aparelhos de aviação....


aerodesporto | n. m.

Actividade desportiva, de lazer ou de turismo, que envolve aparelhos aéreos, como o aeromodelismo, o balonismo, o pára-quedismo, entre outros....


giroplano | n. m.

Aeronave que usa uma hélice convencional para propulsão e um rotor sem motor, para sustentação....


catering | n. m.

Serviço que fornece comida pronta a consumir, geralmente destinada a eventos ou a companhias de aviação....


aviar | v. tr. | v. pron.

Preparar, despachar....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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