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atreveis

timorato | adj.

Que teme errar, que receia ofender, que não se atreve a actuar ou a executar....


arrojo | n. m. | n. m. pl.

Acto de arrojar....


confiança | n. f.

Coragem proveniente da convicção no próprio valor....


ousadia | n. f.

Acção ou qualidade de ousado....


saimento | n. m.

Acção ou efeito de sair....


saliva | n. f.

Humor aquoso e um tanto viscoso que humedece a boca; cuspo....


fidúcia | n. f.

Confiança em si mesmo....


petulância | n. f.

Insolência, atrevimento, descaro....


temeridade | n. f.

Ousadia imprudente ante um perigo quase certo....


audácia | n. f.

Impulso que leva a realizar actos difíceis ou perigosos....


folga | n. f.

Descanso....


soltura | n. f.

Acto ou efeito de soltar....



Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




Porque é que há uma insistência tão grande em dizer deslargar, destrocar, etc? Há alguma razão que eu desconheça? Na minha modesta opinião estas palavras são insultos à nossa bela língua portuguesa. Estarei certa?
O prefixo des-, para além de exprimir as noções de afastamento (ex.: desabafar, deslocar), negação ou privação (ex.: desacordar, desagradável), cessação (ex.: desimpedir, desacelerar) ou separação (ex.: descascar, desfolhar), é também utilizado na língua portuguesa como partícula de reforço. Assim, poderá encontrar em dicionários de português palavras como desabalar, destrocar ou desinquieto, registadas devido à sua frequência, apesar de serem geralmente aceitáveis apenas em contextos mais informais e na oralidade. O falante deverá sempre adequar a utilização destas palavras ao nível de língua apropriado.

Existem outros prefixos na língua com esta função de reforço. São os chamados prefixos protéticos, porque não acrescentam valores semânticos às palavras às quais se apõem (ex.: amostrar, assoprar).


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