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assemelhavam

agalgado | adj.

Parecido com o galgo....


briáceo | adj.

Que se assemelha ao musgo....


Diz-se do mar quando nele se elevam pequenas ondas brancas; e do céu, quando coberto de pequenas nuvens que parecem formar ondas....


maternal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio de mãe (ex.: zelo maternal)....


mascarino | adj.

Que se assemelha (pelo feitio) a uma máscara....


Cujas folhas se assemelham às da oliveira....


Que é relativo ou se assemelha à figura literária do doutor Pangloss do romance satírico Cândido, de Voltaire (1694-1778)....


paternal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio de pai (ex.: sentimento paternal)....


piperáceo | adj.

Que se assemelha à pimenteira....


petequial | adj. 2 g.

Que tem petéquias ou é acompanhado de petéquias (ex.: área de ponteado petequial)....


puriforme | adj. 2 g.

Que se assemelha ao pus....


veludado | adj.

Que se assemelha ao veludo....


Que é relativo ou se assemelha a Werther, personagem do romance A paixão do jovem Werther, do escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) (ex.: sentimentalismo wertheriano)....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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