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assassinaremos

fuzilado | adj.

Justiçado ou assassinado com arma de fogo....


vítima | n. f.

Pessoa ou animal oferecida em sacrifício aos deuses ou num ritual religioso....


mariticida | n. f.

Mulher que assassina o próprio marido....


assassínio | n. m.

Acto de assassinar; assassinato....


Divodignos | n. m. pl.

Sociedade secreta coimbrã, a que pertenciam os académicos que em 1828 assassinaram os lentes que iam apresentar-se a D. Miguel....


presunto | n. m.

Perna ou espádua posterior do porco, depois de salgada e curada....


uxoricida | n. m.

Aquele que assassinou sua mulher....


alegado | n. m. | adj.

Aquilo que se alega....


sicário | n. m.

Assassino contratado (ex.: o sicário foi denunciado e capturado)....


pistoleiro | n. m.

Soldado francês que no século XVI usava pistola na cavalaria....


facínora | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é capaz de crimes cruéis....


jugulador | adj. n. m.

Que ou o que jugula....


homicida | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo a homicídio....


despachado | adj. | adj. n. m.

Que obteve despacho....



Dúvidas linguísticas



A frase Oh mãe, venha cá depressa! está incorrecta?
Como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a interjeição oh é usada para exprimir alegria, espanto, dor, repugnância ou para reforçar outro tipo de sentimento, pelo que, na frase que refere, o uso dessa interjeição não é adequado. Nestes casos, deverá ser usado o determinante apelativo ó, que antecede geralmente substantivos, pronomes pessoais ou possessivos e funciona com valor de vocativo, pois introduz interpelações ou chamamentos. Assim, a frase correcta será: Ó mãe, venha cá depressa!



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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