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artrópode

miriápode | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Classe dos artrópodes terrestres a que pertence a centopeia e a escolopendra....


trilobito | adj. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


artrópode | n. m. | adj. 2 g. | n. m. pl.

Espécime dos artrópodes....


invertebrado | adj. | n. m. pl.

Denominação comum aos protozoários, celenterados, vermes, equinodermos, artrópodes e moluscos....


arbovírus | n. m. 2 núm.

Designação dada a vários vírus de diferentes famílias com ARN como material genético, transmitidos por artrópodes, em especial mosquitos ou carraças, que podem causar doenças como dengue e febre amarela, entre outras....


milípede | adj. 2 g. | n. m.

Animal artrópode miriápode que têm dois pares de patas em cada segmento do corpo....


emboá | n. m.

Designação vulgar dada a vários animais artrópodes miriápodes, da ordem dos diplópodes, de corpo cilíndrico, geralmente preto ou castanho escuro, e dois pares de pernas em cada segmento....


embuá | n. m.

Designação vulgar dada a vários animais artrópodes miriápodes, da ordem dos diplópodes, de corpo cilíndrico, geralmente preto ou castanho escuro, e dois pares de pernas em cada segmento....


quitina | n. f.

Substância orgânica córnea que faz parte do exoesqueleto de alguns artrópodes e da parede celular dos fungos....


afidívoro | n. m.

Artrópode que se alimenta de pulgões....


áptero | adj. | n. m. | n. m. pl.

Subordem de artrópodes sem asas....


cerda | n. f.

Estrutura quitinosa, encontrada sobretudo em anelídeos e artrópodes, com funções locomotoras ou tácteis....


ocelo | n. m.

Olho dos artrópodes....


seda | n. f. | n. f. pl.

Estrutura quitinosa, encontrada sobretudo em anelídeos e artrópodes, com funções locomotoras ou tácteis....


aracnídeo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Classe de artrópodes com quatro pares de patas cuja cabeça e tórax formam uma só peça....


trilobite | adj. 2 g. | n. f. | n. f. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


trilobita | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Grupo de artrópodes marinhos do Paleozóico, caracterizados por três lóbulos longitudinais visíveis na região dorsal e numerosos segmentos transversais....


diplópode | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de animais artrópodes miriápodes que têm dois pares de patas em cada segmento do corpo....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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