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arqui-hierarquia

sacerdote | n. m.

Pessoa que fazia sacrifícios às divindades....


hierarquia | n. f.

Subordinação de certos poderes uns aos outros....


jerarquia | n. f.

O mesmo que hierarquia....


principado | n. m. | n. m. pl.

Dignidade de príncipe ou de princesa....


hierarca | n. m.

Título de alguns dignitários da igreja ortodoxa....


audácia | n. f.

Impulso que leva a realizar actos difíceis ou perigosos....


ministério | n. m.

Ocupação, cargo, função ou serviço profissional....


querubim | n. m.

Anjo do segundo coro da primeira hierarquia....


serafim | n. m.

Espírito celeste da primeira hierarquia....


aiatola | n. m.

Alto dignitário da hierarquia religiosa islâmica xiita....


mulá | n. m.

Personalidade da hierarquia religiosa islâmica xiita, geralmente quem estuda ou ensina o Alcorão....


barnabé | n. m.

Funcionário público que está numa hierarquia inferior....


dominação | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de dominar....


Acto ou efeito de parentesiar ou de pôr entre parênteses....


Acto ou efeito de parentetizar ou de pôr entre parênteses....


categoria | n. f.

Classificação das ideias em géneros, espécies, etc....




Dúvidas linguísticas



Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).




Qual é o superlativo absoluto sintético do adjectivo miúdo?
O adjectivo miúdo admite o superlativo regular miudíssimo e o irregular minutíssimo, derivado do superlativo latino minutissimus, do adjectivo minutus, que está na origem etimológica de miúdo.

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