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armadura

zazerino | adj.

De metal próprio para armaduras....


toraco- | elem. de comp.

Exprime a noção de tórax ou de cavidade torácica (ex.: toracalgia; toracoscopia)....


gálea | n. f.

Parte de uma armadura, geralmente com viseira e crista, que protegia cabeça e rosto....


mona | n. f.

Armadura de ferro ou reforço que o picador de touros usa debaixo do calção, geralmente na perna direita....


solhas | n. f. pl.

Antiga armadura, guarnecida de lâminas de aço, quase à feição do peixe solha....


catafracto | n. m.

Armadura revestida de escamas de ferro....


hoplita | n. m.

Soldado a pé, bem armado e com armadura pesada, na antiga Grécia....


almafre | n. m.

Parte da cota de malha da armadura que cobria a cabeça e a qual sobre se colocava o elmo....


almofre | n. m.

Parte da cota de malha da armadura que cobria a cabeça e a qual sobre se colocava o elmo....


almôfar | n. m.

Parte da cota de malha da armadura que cobria a cabeça e a qual sobre se colocava o elmo....


capacete | n. m.

Armadura defensiva da cabeça....


elmo | n. m.

Parte de uma armadura, geralmente com viseira e crista, que protegia cabeça e rosto....


gradelha | n. f.

Espécie de malha rara, na armadura antiga....


panóplia | n. f.

Armadura completa de cavaleiro....


babeira | n. f.

Antiga peça da armadura para cobrir a cara, do nariz para baixo....


broche | n. m.

Peça que afivela certas partes da armadura....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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