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arejem

arejamento | n. m.

Acto ou efeito de arejar; arejo....


Instrumento cirúrgico composto de várias lancetas que obram simultaneamente na pele....


cobogó | n. m.

Peça de construção, feita geralmente de cimento, argila, gesso ou vidro, como um tijolo parcialmente vazado, destinada a permitir iluminação parcial e arejamento....


aventamento | n. m.

Defeito que os vinhos podem adquirir nas trasfegas, perdendo o aroma e sabor, por serem excessivamente arejados....


enxova | n. f.

Parte térrea ou lajeada da prisão, rente com a rua, ou abaixo do seu nível....


enxovedo | n. m.

Pessoa que se considera ter pouca inteligência....


enxovia | n. f.

Parte térrea ou lajeada da prisão, rente com a rua, ou abaixo do seu nível....


lavado | adj. | n. m.

Que se lavou....


minhoca | n. f. | n. f. pl.

Verme anelídeo oligoqueta que cava galerias no solo húmido, de que se alimenta, contribuindo assim para o arejamento dos terrenos....


refusto | n. m.

Calor incómodo do sol em lugares mal arejados....


belicuete | n. m.

Pequeno compartimento sem arejamento ou luz natural, usado geralmente como arrecadação para arrumação....


arejador | adj. n. m.

Que ou o que areja....


rótula | n. f.

Osso móvel na parte dianteira do joelho....


arejo | n. m.

Acto ou efeito de arejar....


aerar | v. tr.

Expor ao ar (ex.: o silo permite aerar os grãos)....


arejar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Expor ao ar; ventilar....


aventar | v. tr.

Atirar (o grão) ao ar para que o vento o limpe....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Uma frase poderá conter parênteses no fim da mesma? Exemplo: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março).
Os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos "( )", rectos "[ ]" ou angulares "<>" - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada. Por este motivo, ao utilizar uma sequência dentro de parênteses, a pontuação da frase deverá ser a mesma que existiria sem o uso desses sinais gráficos.

O exemplo que nos fornece não é muito claro, mas quando o que se pretende intercalar corresponde a uma ou mais frases completas, estas poderão estar integradas na frase que não está entre parênteses (mantendo a pontuação de uma frase dependente e sem uso de maiúsculas iniciais): Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês?).

Se, no entanto, houver mais do que uma frase dentro dos parênteses, deverão ser respeitadas dentro dos parênteses as regras gerais de pontuação, com uso de maiúsculas a seguir a um ponto final ou, no caso do exemplo, a um ponto de interrogação: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado (ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?).

A informação poderá, por outro lado, surgir isolada fora dessa frase, com a respectiva pontuação e uso de maiúsculas; este parece ser o procedimento preferencial no caso de frases como a do exemplo referido, em que não parece haver nexo muito forte entre a frase imediatamente anterior e a(s) frase(s) entre parênteses: Deve haver falta de correctores ortográficos no mercado. (Ou será um novo mês? Ficará talvez entre Fevereiro e Março?)


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