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arecácea

arecáceo | adj.

Relativo às arecáceas (ex.: planta arecácea)....


pupunha | n. f.

Planta (Bactris gasipaes) da família das arecáceas....


javari | n. m.

Planta multicaule (Astrocaryum jauari) da família das arecáceas....


arecácea | n. f. | n. f. pl.

Espécime das arecáceas....


pati | n. m.

Palmeira (Syagrus botryophora), da família das arecáceas, nativa do Brasil....


palma | n. f. | n. f. pl.

Parte anterior e côncava da mão, entre os dedos e o pulso....


palmeira | n. f.

Nome comum a todas as plantas da família das arecáceas....


palmiste | n. m.

Planta (Elaeis guineensis) da família das arecáceas....


guará | n. m.

Planta multicaule (Astrocaryum jauari) da família das arecáceas....


Planta da família das arecáceas (Phytelephas macrocarpa), de crescimento lento, estipe grosso, frutos lenhosos, com sementes duras e opacas como o marfim, nativa da América Central e do Sul....


Árvore dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


Planta dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


coco-do-mar | n. m.

Árvore dióica (Lodoicea maldivica) da família das arecáceas, de crescimento muito lento, com caule erecto e folhas palmadas, endémico das Seicheles....


Planta arbustiva (Chamaerops humilis) cespitosa da família das arecáceas....


urucuriiba | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


butiá | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


aricuí | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


alicuri | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....


aricuri | n. m.

Palmeira (Syagrus coronata) da família das arecáceas, de frutos comestíveis e de cujas sementes se pode extrair óleo vegetal....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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