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ardósias

soleto | n. m.

Telha ou placa de revestimento de ardósia....


esquisto | n. m.

Nome geral das rochas, de textura folheada ou em camadas, que se podem dividir em lâminas, como a ardósia....


xisto | n. m.

Nome geral das rochas, de textura folheada ou em camadas, que se podem dividir em lâminas, como a ardósia....


pedra | n. f.

Substância dura e compacta que forma as rochas....


Ave passeriforme (Acanthiza robustirostris) da família dos acantizídeos....


apális-ardósia | n. m. 2 núm.

Ave passeriforme (Apalis sharpii) da família dos cisticolídeos....


Ave de rapina (Buteogallus schistaceus) da família dos accipitrídeos....


Ave passeriforme (Pachyramphus spodiurus) da família dos titirídeos....


Ave passeriforme (Synallaxis brachyura) da família dos furnariídeos....


Ave passeriforme (Haplospiza rustica) da família dos traupídeos....


Ave passeriforme (Elaenia strepera) da família dos tiranídeos....


Ave caradriiforme (Larus schistisagus) da família dos larídeos....


Ave passeriforme (Vireo brevipennis) da família dos vireonídeos....


Ave passeriforme (Coracina schistacea) da família dos campefagídeos....


Ave passeriforme (Mayrornis lessoni) da família dos monarquídeos....


Ave passeriforme (Peneothello cyanus) da família dos petroicídeos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Conhecem a existência de algum documento que possua informação sobre a frequência de ocorrência de palavras portuguesas?
Os resultados do projecto Léxico Multifuncional Computorizado do Português Contemporâneo estão disponíveis no site do Centro de Linguística da Universidade de Lisboa. Aí poderá ter acesso a um léxico de frequências de 26443 vocábulos baseado na análise de corpora.

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