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    aprazais

    prazo | n. m.

    Tempo determinado para a execução de alguma coisa....


    aprazar | v. tr.

    Determinar prazo ou lugar....


    divisar | v. tr.

    Ver, enxergar, avistar (ao longe ou confusamente)....


    prefinir | v. tr.

    Determinar ou marcar com antecedência; fixar o termo de, aprazar....


    aprazado | adj.

    Que se aprazou ou que se deu como prazo (ex.: hora aprazada)....


    falta | n. f.

    Acto ou efeito de faltar....


    atempar | v. tr. | v. pron.

    Marcar prazo, assinar prazo a (à apelação ou agravo, para ser apresentado na instância superior)....


    instituir | v. tr.

    Proceder à instituição de....


    limitar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

    Servir de limite a....


    aprazável | adj. 2 g.

    Que se pode aprazar; cujo prazo pode ser determinado ou fixado....


    inaprazável | adj. 2 g.

    Que não se pode aprazar; cujo prazo não pode ser determinado ou fixado....



    Dúvidas linguísticas


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?


    Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".


    Ver todas