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apodrecimento

apodrido | adj.

Que começa a apodrecer....


combalido | adj.

Adoentado; enfraquecido; abatido....


imputrescível | adj. 2 g.

Que não pode apodrecer ou que não está sujeito a alterações por deterioração (ex.: material imputrescível)....


putrescente | adj. 2 g.

Que está apodrecendo; que começa a putrefazer-se....


tabescente | adj. 2 g.

Que tem tabe; que se consome ou apodrece....


sorvado | adj.

Que está mole ou apodrecido (ex.: pomo sorvado)....


gangrena | n. f.

Extinção da acção vital em parte determinada, seguida de decomposição e apodrecimento....


ptomaína | n. f.

Putrefacção cadavérica....


putrilagem | n. f.

Estado de matéria em apodrecimento ou decomposição....


putrescina | n. f.

Substância orgânica (C4H12N2) do grupo amina, com cheiro intenso, que se encontra em pequenas quantidades nas células vivas e em concentrações mais elevadas em carnes apodrecidas (ex.: a putrescina tem uma estrutura semelhante à da cadaverina)....


carniça | n. f.

Carne de animais mortos....


morrão | n. m.

Pedaço de corda que se acendia numa extremidade para comunicar fogo às antigas peças de artilharia....


corrupção | n. f.

Deterioração física de uma substância ou de matéria orgânica, por apodrecimento ou oxidação (ex.: após vários meses no mar, a corrupção dos mantimentos era inevitável)....


eiva | n. f.

Falha (em metal)....


podre | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Que está em estado de decomposição....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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