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aplausos

Expressão usada para defender que se deve ser prudente, não antecipando aplausos nem zombando dos fracos ou vencidos, porque por vezes são esses que se tornam fortes ou vencedores; equivalente a "o último a rir é o que ri melhor"....


Fórmula com que os actores romanos, no fim de uma comédia, solicitavam os aplausos do público....


ideia | n. f.

Representação que se forma no espírito....


ovação | n. f.

Aclamação pública....


vivório | n. m.

Grande número de vivas em aclamação ou aplauso (ex.: os populares acompanhavam o candidato pela praça em grande vivório)....


aura | n. f.

Vento brando e agradável....


euge | interj. | n. m.

Expressão designativa de admiração ou louvor....


aplauso | n. m.

Acto ou efeito de aplaudir....


aprovação | n. f.

Testemunho ou expressão de achar boa a prova dada....


salva | n. f.

Descarga de tiros de armas de fogo em sinal de regozijo ou em honra de alguém....


Máxima de Cícero, que aponta que os artistas necessitam de recompensas e aplausos....


vítor | interj. n. m.

Expressão usada para exprimir aclamação ou aplauso ao vencedor ou satisfação....


viva | interj. | n. m.

Expressão usada para exprimir aclamação, aplauso (ex.: Ganhámos?! Viva!)....


aplaudir | v. tr. | v. pron.

Celebrar com aplausos....


Expressão de Horácio em que exprime o seu desprezo pelos aplausos da turba vulgar e o apreço que liga aos aplausos dos homens instruídos....


A turba anónima, o vulgo profano que Horácio despreza, em contraste com o apreço que o liga aos aplausos dos homens instruídos....


encómio | n. m.

Discurso que elogia alguém ou alguma coisa....



Dúvidas linguísticas



As palavras Malanje, Uíje, Cassanje, etc., levam a letra g ou j ?
Os topónimos angolanos referidos deverão ortografar-se correctamente nas formas Malanje, je e Caçanje (esta última grafia corresponde também ao nome comum caçanje).

É esta a grafia registada nas principais obras de referência para o português europeu, nomeadamente no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida Editora, 1947) e no Vocabulário da Língua Portuguesa (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), de Rebelo Gonçalves, ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Lisboa: Âncora Editora, 2001). Apesar disso, é esmagadora a ocorrência de grafias alternativas como *Malange, *Uíge, *Cassange ou *Cassanje (o asterisco indica incorrecção, de acordo com as obras de referência para a ortografia e com a tradição lexicográfica).

É de referir que com o Acordo Ortográfico de 1990 (nomeadamente na Base III) não há qualquer alteração a este respeito.




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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