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apetite

apetente | adj. 2 g.

Que sente apetite ou desejo....


anoréxico | adj.

Que tira ou diminui o apetite (ex.: medicamento anoréxico)....


esurino | adj.

Que desperta o apetite....


sóbrio | adj.

Que é moderado no comer, no beber, e em geral em todos os apetites sensuais....


inapetente | adj. 2 g.

Que não sente apetite ou desejo....


alotriofagia | n. f.

Depravação do apetite, a qual leva a comer o que não é suculento....


gana | n. f.

Grande apetite....


salsa | n. f. | n. m.

Molho para temperar ou estimular o apetite (ex.: salsa picante)....


voracidade | n. f.

Sofreguidão do comer; apetite devorador....


hiporexia | n. f.

Diminuição do apetite....


hiperfagia | n. f.

Ingestão excessiva de alimentos ou aumento exagerado de apetite....


leptina | n. f.

Proteína produzida pelas células adiposas, com funções na regulação do apetite e no armazenamento de gordura....


adefagia | n. f.

Voracidade; apetite insaciável....



Dúvidas linguísticas



É correta a frase há alguns anos atrás? Ou se deve dizer apenas há alguns anos ou alguns anos atrás?
A expressão há alguns anos atrás e outras de estrutura semelhante (ex.: há dois minutos atrás, há três dias atrás), apesar de muito divulgada e de ser considerada aceitável por muitos falantes, é desaconselhada por conter em si uma redundância desnecessária: o verbo haver indica tempo decorrido (ex.: há dois anos que não a vejo; o filme acabou há uns minutos) e o advérbio atrás serve também para indicar tempo passado (ex.: semanas atrás tinha havido o mesmo problema, um minuto atrás disse o contrário). Por este motivo, será aconselhável substituir a expressão há alguns anos atrás por há alguns anos ou por alguns anos atrás.



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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