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aparentámos

acaule | adj. 2 g.

Que não tem caule (planta) ou que o tem muito aparente....


arrizo | adj.

Que não tem radícula aparente....


Que está ou aparenta ser muito envelhecido....


cadente | adj. 2 g.

Que vai caindo (ex.: águas cadentes)....


equinocial | adj. 2 g.

Relativo ao equinócio ou a uma das épocas do ano em que o Sol, no seu movimento anual aparente, passa pelo plano do equador celeste....


Não aconselhado nem forçado; feito ou dito de livre vontade....


faneranto | adj.

Que tem flores aparentes....


Que tem os órgãos sexuais aparentes, visíveis....


latente | adj. 2 g.

Que está oculto, não aparente....


ostensível | adj. 2 g.

Que se pode mostrar ou ostentar....


palmatiforme | adj. 2 g.

Cujas folhas têm a forma aparente de palma....


Que aparenta uma forma cristalina semelhante à de um cristal ortorrômbico (ex.: cristais de simetria pseudo-ortorrômbica)....




Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre o uso do acento grave (chamamos de crase aqui no Brasil). Um amigo me disse que pode-se escrever à favor, alegando que é opcional o uso da crase em locuções adverbiais. Ele está correto?
A crase à é uma contracção da preposição a com o artigo definido feminino a. Para haver o uso desta crase, é necessário que haja um substantivo feminino a seguir que justifique o uso do artigo definido feminino (ex.: estava à frente = estava a[PREP]+a[ART] frente; foi à caça = foi a[PREP]+a[ART] caça). Não poderá usar a crase numa expressão como a favor, pois favor é um substantivo masculino e nunca poderia ser antecedido do artigo definido feminino a. Em alguns casos poderá haver uso de crase antes de substantivos masculinos, mas apenas em situações muito específicas, em que se pode subentender locuções como moda de ou maneira de (ex.: coelho à [maneira do] caçador).
Sobre este assunto, poderá também consultar outras respostas em regência verbal e nominal, graças a deus e crase em intervalo temporal.




Tenho dúvidas na construção desta frase: "caso tenha dúvidas, não hesite em perguntar" ou "caso tenha dúvidas, não hesite perguntar". Não sei qual a mais correcta.
As duas frases apresentadas encontram-se correctas, pois o verbo hesitar, quando selecciona uma frase infinitiva, pode ser transitivo directo, isto é, selecciona um complemento que não é regido por preposição (ex.: não hesite perguntar) ou transitivo indirecto, isto é, selecciona um complemento regido por preposição (ex.: não hesite em perguntar). Pesquisas em corpora e motores de busca mostram no entanto que a construção como transitivo indirecto (hesitar em) é mais usual.

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