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antecede

quão | adv. | conj.

Indica grau ou intensidade, em frases interrogativas (ex.: quão dispendioso é?)....


Que antecede o aparecimento da religião islâmica....


Que antecede o exame do processo (ex.: decisão prelibatória, juízo prelibatório)....


perinatal | adj. 2 g.

Que antecede ou sucede o nascimento (ex.: período perinatal)....


pré-prandial | adj. 2 g.

Que antecede uma refeição ou que ocorre antes de uma refeição (ex.: glicemia pré-prandial)....


arranco | n. m.

Momento que antecede a morte....


campanha | n. f.

Período que antecede uma eleição e durante o qual os candidatos a um cargo político se apresentam à população na tentativa de se promoverem e de angariarem mais votos (ex.: surgiu novo escândalo financeiro durante a campanha eleitoral)....


missa | n. f.

Cada uma das 9 missas especiais, realizadas em muitas igrejas do arquipélago da Madeira, na madrugada dos nove dias que antecedem o dia de Natal....


Período que antecede ou sucede o nascimento....


Parte da medicina que se dedica ao estudo do período que antecede ou sucede o nascimento....


Programa prévio ou provisório, que antecede um programa definitivo (ex.: pré-programa sujeito a alterações)....


antes | adv. | n. m.

Tempo que antecede uma data ou um acontecimento (ex.: as fotografias mostram o antes e o depois das obras)....


estertor | n. m.

Momento que antecede a morte....


prólogo | n. m.

Texto que antecede a parte principal de uma obra literária....


pré-parto | adj. 2 g. 2 núm. | n. m.

Que antecede o parto; que acontece antes do parto (ex.: aulas pré-parto)....


hashtag | n. m. ou f.

Palavra ou sequência de palavras unidas antecedida do sinal cardinal (#), usada geralmente para identificar assuntos nas redes sociais....


ânsia | n. f.

Momento que antecede a morte. (Mais usado no plural.)...


antecâmara | n. f.

Situação que antecede e que dá uma ideia de outra que sucederá....


antecedência | n. f. | n. f. pl.

Estado do que é antecedente....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Com relação à conjugação do verbo adequar e às explicações que vocês forneceram para uma consulta enviada, quero registrar que estranha-me o fato de vocês terminarem a explicação dizendo "..., como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade."
Seguramente, se formos considerar tudo o que hoje é uma hipótese, já como realidade ouviremos inúmeros "a nível de Brasil", "houveram muitos problemas", "menas pessoas", "há dez anos atrás", "fazem muitos anos que não a vejo", etc.
Entendo que, a partir daí, as regras gramaticais não farão mais nenhum sentido na nossa língua portuguesa.
Sem contar que na conjugação desse mesmo verbo, no Pretérito Perfeito do Indicativo, vocês acentuaram a primeira pessoa do plural, regra de acentuação que desconheço e que, se vocês observarem, também não consta do Houaiss.
Permita-me uma segunda observação: a resposta para essa pesquisa vocês consultaram Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, datado de 1966. A última reforma ortográfica data, se não me engano, de 1973, portanto muito tempo depois.
A defectividade de determinados verbos sempre foi objecto de discussão entre linguistas e gramáticos, uma vez que, apesar de alguns serem considerados defectivos em determinadas acepções, o uso das restantes formas que não fazem parte do paradigma defectivo é sempre possível em determinados contextos. Os outros casos que refere como sendo também possíveis de utilização normativa futura são consensuais entre os gramáticos quanto à sua incorrecção, não gerando qualquer discórdia a nível semântico, lexical ou sintáctico. A justificação apresentada na resposta quer apenas indicar que, enquanto até há pouco tempo os dicionários de língua e de conjugação registavam alguns verbos como defectivos, existem obras que actualmente conjugam os mesmos verbos em todas as pessoas, fazendo a indicação da sua defectividade nas gramáticas tradicionais.

O Vocabulário de Rebelo Gonçalves, apesar de editado em 1966, continua a ser a referência para a elaboração de obras lexicográficas e para o esclarecimento de muitas dúvidas. Enquanto não sair do prelo a nova edição revista do Vocabulário de Rebelo Gonçalves ou um novo elaborado pela Academia das Ciências de Lisboa que venha a ser reconhecidamente a referência lexicográfica para o Português europeu, aquele continuará a ser a base por excelência para a elaboração de dicionários e para a resolução de dúvidas lexicais (para a norma europeia do Português).

Ao contrário do que refere, a última reforma ortográfica não data de 1973, uma vez que a lei promulgada nesse ano em Portugal é apenas uma revisão e simplificação de determinados pontos do acordo ortográfico de 1945, que o Brasil não ratificou.

Quanto à flexão acentuada graficamente do verbo adequar no pretérito perfeito do indicativo (adequámos), o paradigma dos verbos regulares da 1.ª conjugação prevê, em Portugal e não no Brasil, que se acentue as formas da primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a aberto) para se distinguir das formas do presente do indicativo (que em Portugal se pronunciam com a fechado): comprámos/compramos, lavámos/lavamos, registámos/registamos, etc. Portanto, a conjugação apresentada no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa está de acordo com o estabelecido no acordo ortográfico em vigor em Portugal.


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