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anfitriã

sósia | n. 2 g.

Pessoa muito parecida com outra (ex.: houve um concurso de sósias do cantor)....


hóspede | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g.

Que ou quem está alojado num estabelecimento hoteleiro....


Exclamação tirada de Horácio, que caracteriza as lisonjas exageradas que um parasita, por exemplo, dirige ao seu anfitrião....


anfictião | n. m.

Representante de cada um dos estados confederados da antiga Grécia....


host | n. 2 g.

O mesmo que anfitrião....


bem | n. m. | adv. | adj. 2 g. 2 núm. | interj. | n. m. pl.

De modo agradável ou harmonioso (ex.: cheira bem; o anfitrião trata muito bem os visitantes)....


anfitrião | n. m.

Dono da casa com relação aos convidados que banqueteia ou que recebe....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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