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amoroso

requebrado | adj.

Lascivo; lânguido; amoroso....


amante | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ama alguém....


amásia | n. f.

Mulher que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada....


amásio | n. m.

Pessoa que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada....


arranjinho | n. m.

Combinação para entrevista amorosa....


caloji | n. m.

Quarto escuro para entrevistas amorosas....


concubinato | n. m.

Estado de duas pessoas que mantêm uma relação amorosa e vivem juntas sem estarem casadas....


erotomania | n. f.

Desordem mental caracterizada pela predominância de ideias amorosas ou sexuais....


furoeira | n. f.

Cacifo em que se mete o furão....


galho | n. m.

Ramo de árvore pouco grosso....


moça | n. f.

Pessoa nova do sexo feminino....


requebro | n. m.

Inflexão ou tom amoroso....


rufião | n. m.

Indivíduo que vive à custa do que uma prostituta ganha....



Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Qual denominação para a "operação" de passar Francisco a Chico, Helena a Lena, Alice a Lili, etc.
As palavras Chico, Lena ou Lili são hipocorísticos (isto é, nomes próprios usados para designar alguém de maneira informal ou carinhosa) em relação a Francisco, Helena e Alice, respectivamente. Estes três hipocorísticos mostram, contudo, fenómenos diferentes de formação de palavras: em Francisco > Chico há uma redução por aférese acompanhada de alteração expressiva da forma reduzida; em Helena > Lena há uma simples redução por aférese; em Alice > Lili há uma redução com aférese e apócope e com o redobro de uma sílaba. A estes mecanismos pode ainda juntar-se o frequente uso de sufixos aumentativos ou diminutivos (ex. Chicão, Leninha).

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