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amantíssimas

teúdo | adj.

Que se tem ou teve....


amante | adj. 2 g. | n. 2 g. | n. m.

Que ama alguém....


amásia | n. f.

Mulher que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada....


amásio | n. m.

Pessoa que mantém uma relação amorosa ou sexual estável ou regular com uma pessoa casada....


garina | n. f.

Mulher jovem....


moça | n. f.

Pessoa nova do sexo feminino....


amantismo | n. m.

Infidelidade conjugal (ex.: a relação de amantismo foi descoberta por um parente)....


comborço | n. m.

Indivíduo amancebado com mulher ou amante de outrem....


sultão | n. m.

Título do antigo imperador da Turquia....


apaixonado | adj. | n. m.

Dominado por paixão....


cantiga | n. f. | n. f. pl.

Poesia cantada, em redondilhas ou versos mais pequenos, dividida em estrofes iguais....


coronel | n. m.

Graduação militar de comandante de regimento e imediatamente inferior à de brigadeiro ou, no Brasil, general de brigada....


mina | n. f.

Veio ou depósito natural de minérios....


alba | n. f.

Claridade que precede o nascer do dia....


caseira | n. f.

Mulher que trata do serviço doméstico....



Dúvidas linguísticas



Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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