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alcatifado

tripó | n. m.

Tripeça com assento triangular de couro e os pés unidos....


bilhar | n. m.

Móvel alcatifado em forma de mesa, circundado de tabelas almofadadas, dotado ou não de seis buracos....


alcatifa | n. f.

Tapete grande para o chão....


tarima | n. f.

Estrado alcatifado debaixo de dossel....


vestido | n. m. | adj.

Atapetado, alcatifado....


carpete | n. f. | n. m.

Tapete grande, de forma rectangular, que forra o soalho de uma casa....


assentador | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem assenta ou se assenta....


tapeçaria | n. f.

Estofo tecido, bordado ou lavrado, para decorar ou forrar paredes, móveis ou soalhos....


atapetar | v. tr.

Dispor tapetes em....


alcatifador | n. m.

Pessoa que faz ou coloca alcatifas (ex.: ofício de alcatifador)....


passadeira | n. f.

Tira de pano, lona, oleado ou outro material, colocada sobre alcatifas, pavimentos ou escadas....


tapete | n. m.

Espécie de estofo fino com que se cobrem, adornam ou protegem pavimentos....


vestir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr no corpo uma peça de roupa....



Dúvidas linguísticas



Qual destas frases está correcta: «Ele assegurou-me que viria» ou «Ele assegurou-me de que viria»? Li que o verbo "assegurar" é regido pela preposição "de" quando é conjugado pronominalmente; no entanto, só me soa bem dessa forma quando ele é conjugado reflexivamente, como em "Eles asseguraram-se de que não eram seguidos". Afinal, como é que é? Obrigada.
Os dicionários que registam as regências verbais, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou o Dicionário sintáctico de verbos portugueses, estipulam que o verbo assegurar é regido pela preposição de apenas quando usado como pronominal (ex.: quando saiu de casa assegurou-se de que as janelas estavam fechadas). Para além do uso pronominal, o verbo assegurar pode ainda ser transitivo directo ou bitransitivo, isto é, seleccionar complementos não regidos por preposição (ex.: os testes assegurariam que o programa iria funcionar sem problemas; o filho assegurou-lhe que iria estudar muito).

Este uso preposicionado do verbo assegurar na acepção pronominal nem sempre é respeitado, havendo uma tendência generalizada para a omissão da preposição (ex.: quando saiu de casa assegurou-se que as janelas estavam fechadas). O fenómeno de elisão da preposição de como iniciadora de complementos com frases finitas não se cinge ao verbo assegurar, acontecendo também com outros verbos, como por exemplo aperceber (ex.: não se apercebeu [de] que estava a chover antes de sair de casa) ou esquecer (ex.: esquecera-se [de] que havia greve dos transportes públicos).




Devo escrever ele será analisado no terceiro dia ou ele será analisado ao terceiro dia?
Qualquer das duas frases é possível, visto que quer a preposição em (presente na contracção no) quer a preposição a (presente na contracção ao) se utilizam na expressão de valores temporais (ex.: viaja sempre em Agosto; estava a dois dias do casamento).

Ver todas