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ajoujam

colhera | n. f.

Correia ou objecto semelhante com que se jungem dois animais um ao outro....


atrelado | adj. | n. m.

Que se atrelou....


ajoujo | n. m.

Prisão com que se jungem cães de caça ou outros animais dois a dois....


acolherar | v. tr. | v. tr. e pron.

Ajoujar ou atrelar, por meio de colhera (ex.: acolherar cavalos)....


ajoujar | v. tr. | v. pron.

Prender dois a dois com ajoujo....


alancar | v. tr. | v. intr.

Derrear com o peso da carga a um lado....


desajoujar | v. tr. | v. pron.

Desprender, soltar (o que está preso com ajoujo)....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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