PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

agulhitas

aclínico | adj.

Diz-se de um lugar em que a inclinação da agulha magnética é nula....


apiciforme | adj. 2 g.

Que tem forma de ápice....


astático | adj.

Que não tem equilíbrio estável....


acu- | pref.

Exprime a noção de agulha (ex.: acupressão)....


barafunda | n. f.

Grupo numeroso de pessoas que andam apressadas em diversas ocupações....


Acto de declinar ou recusar a jurisdição de um tribunal ou juiz....


Instrumento para medir a intensidade e o sentido de uma corrente eléctrica mediante a agulha magnética....


ignipunctura | n. f.

Cautério com agulhas aquecidas ao rubro branco....


lardeadeira | n. f.

Agulha ou utensílio usado para lardear ou introduzir pedaços de toucinho....


punção | n. f. | n. m.

Picada ou furo feito com objecto pontiagudo....


punctura | n. f. | n. f. pl.

Picada feita com punção, agulha ou qualquer outro instrumento pontiagudo....


repuxo | n. m.

Acção ou efeito de repuxar....


sama | n. f.

Agulha ou folha do pinheiro....



Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber se existe hífen nas seguintes palavras: área-meio, procuradoria-geral, coordenação-geral, coordenador-geral, procurador-geral-adjunto?
À excepção de procuradoria-geral, nenhuma das outras palavras que menciona tem registo nos dicionários de língua portuguesa por nós consultados. No entanto, o adjectivo geral liga-se com frequência por hífen ao substantivo quando este designa cargo ou organismo. A formação de palavras pela hifenização de dois substantivos, como é o caso de área-meio, também é frequente. Neste caso, o substantivo meio funciona como determinante do substantivo área.

Ver todas