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agasalharíeis

conchego | n. m.

Acto ou efeito de conchegar ou de se conchegar....


xaile | n. m.

Espécie de manto ou cobertura usado como ornato ou como agasalho....


xale | n. m.

Espécie de manto ou cobertura usado como ornato ou como agasalho....


branqueta | n. f.

Tecido entre o timpanilho e o tímpano do prelo....


muxara | n. f.

Asilo; agasalho....


capacho | n. m.

Artefacto rectangular ou redondo, de esparto, borracha, arame, etc., para limpar a sola do calçado....


lena | n. f.

Vestuário que os flâmines usavam sobre a toga....


pantufa | n. f.

Chinelo ou sapato muito confortável, geralmente para agasalhar os pés....


pantufo | n. m.

Chinelo ou sapato raso para agasalhar os pés....


tapa-boca | n. m.

Bofetada na boca, para fazer calar....


tecto | n. m.

Superfície lisa, abobadada ou lavrada que forma a parte superior de uma habitação....


agasalho | n. m.

Acolhimento (feito a quem nos procura); hospedagem....


agasalhador | adj. n. m.

Que ou o que agasalha; que dá alento, animador....


aconchego | n. m.

Acto ou efeito de aconchegar ou de se aconchegar....


gris | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Cinzento, tirante a azul....


palhaço | n. m. | n. m. pl.

Actor cómico ou profissional que tem intenção de divertir o público, em especial no circo....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre o numeral catorze e quatorze e porquê a diferença da escrita com o mesmo significado?
Não existe nenhuma diferença de significado entre catorze e quatorze, apenas uma diferença de adequação à realização fonética dessas palavras (a sílaba ca- de catorze pronuncia-se como a primeira sílaba de cavalo e a sílaba qua- de quatorze como a primeira sílaba de qualidade).

Ambas as palavras derivam do latim quattuordecim, mas a forma catorze sofreu a supressão de um fonema no interior da primeira sílaba (fenómeno a que se dá o nome de síncope).




Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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