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afortunar

feliz | adj. 2 g.

Que tem ou revela felicidade, contentamento....


Que não tem êxito (ex.: alegações imprósperas)....


desafortunado | adj. n. m.

Que ou quem não tem fortuna ou sorte....


astroso | adj.

Que nasceu sob a influência de mau astro; que tem má sorte....


desastroso | adj.

Que causa ruína, perda ou desgraça; que produz desastre....


Exclamação que Virgílio põe na boca do pastor Melibeu, dirigindo-se ao velho Títiro, que vive rodeado dos seus, na posse tranquila do seu campo; aplica-se a qualquer homem que tem uma velhice feliz....


panema | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem tem pouca sorte na caça ou na pesca....


mofino | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem mostra tristeza ou infelicidade (ex.: estava numa prostração mofina; sinto-me um mofino)....


ditoso | adj.

Que tem dita; que tem sorte....


malditoso | adj.

Que tem azar ou infelicidade....



Dúvidas linguísticas



Numa pesquisa no Google, encontrei várias vezes a expressão "há espera", por exemplo: "torneios há espera de concorrentes". É correcto dizer "há espera"? Não será "à espera"?
No contexto que refere, deverá ser utilizada a locução prepositiva à espera de, que significa “aguardando por” (torneios à espera de concorrentes) e que poderá encontrar registada, por exemplo, no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa, que também regista a locução adverbial à espera (Ex.: os doentes já estão à espera há muito tempo). Esta locução tem estrutura semelhante a muitas outras locuções prepositivas em português (contracção da preposição a com o artigo definido a seguida de substantivo feminino e da preposição de), como, por exemplo, à beira de, à conta de, à disposição de, à frente de. A expressão há espera poderá apenas ser usada em contextos onde se pretenda dizer que "existe uma espera" (ex.: nos acessos à ponte há espera prolongada).



Gostaria de saber se a palavra real admite duas formas de plural: réis e reais, assim como mel, temos: méis e meles?
Efectivamente a palavra real admite o plural réis (não confundir com reis, plural de rei), mas apenas na acepção de antiga unidade monetária de Portugal e do Brasil. Nas restantes acepções de adjectivo e de substantivo masculino, incluindo a da actual unidade monetária do Brasil, só é admitida a forma plural reais. Não se trata assim de um duplo plural, ao contrário do caso de mel.

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