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adjunta

acenso | n. m.

Antigo oficial subalterno, adjunto a qualquer alto funcionário romano....


adjuntoria | n. f.

Cargo ou actividade de adjunto....


Entre os romanos, lugar-tenente do tribuno militar....


vigário | n. m. | adj.

Padre adjunto a um prior....


agregado | adj. | n. m.

Reunido, anexo....


bucelário | adj. | n. m.

Em forma de pequena boca....


assessor | adj. n. m. | n. m.

Que ou quem assiste ou assessora....


adjecto | adj.

Que se acrescentou ou juntou....


varanda | n. f.

Galeria ligeira estabelecida em todo o comprimento das habitações da Índia e do Extremo Oriente....


aposto | adj. | n. m.

Adequado, conveniente....


assistente | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g. | n. f.

Que ou o que dá assistência....


adjunto | adj. | n. m.

Junto (como anexo ou para coadjuvar)....


cabo-adjunto | n. 2 g.

Posto mais elevado da classe de praças, imediatamente superior a primeiro-cabo, na hierarquia militar do Exército e da Força Aérea....




Dúvidas linguísticas



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.




Gostaria de saber a origem da palavra hipotenusa.
A palavra hipotenusa deriva do termo latino hypotenusa. Este, por sua vez, deriva do grego hupoteínousa, que, em geometria, significa “o lado oposto ao ângulo recto”.

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