PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

acenes

ad nutum | loc.

A um sinal, a um aceno....


sinalefa | n. f.

Reunião de duas sílabas numa só por sinérese, crase ou elisão....


ademane | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


ademã | n. m.

Gesto feito com as mãos para expressar algo. (Mais usado no plural.)...


gesto | n. m.

Movimento expressivo de ideias....


árbitro | n. m. | adj.

O que resolve litígios por consenso das partes....


nução | n. f.

Aceno de cabeça em sinal de aprovação....


nuto | n. m.

Aceno de cabeça em sinal de aprovação....


aceno | n. m.

Acto ou efeito de acenar....


adeus | interj. | n. m.

Expressão usada para despedida (ex.: adeus e até à próxima)....


acenar | v. intr.

Fazer acenos....


aceniscar | v. intr.

Piscar os olhos com sono....


fiscal | adj. 2 g. | n. m.

Do fisco ou a ele relativo....


juiz | n. m.

Magistrado que administra justiça....


bandeirinha | n. f. | n. 2 g. | n. m.

Pequena bandeira....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




O correto é ele/ela demostrou ou demonstrou? Ou ambas as formas estão corretas?
Ambas as formas demostrar e demonstrar estão correctas, como pode verificar pelas hiperligações para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. No entanto, a forma preferencial é demonstrar, pois este verbo deriva da palavra latina demonstrare.

Pesquisas em corpora e em motores de pesquisa da Internet revelam também que a variante demonstrar tem um uso bastante mais frequente que a forma demostrar.


Ver todas