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aceitares

propenso | adj.

Que tende naturalmente para....


quisto | adj.

Aceite; estimado; amado; querido....


Sem grandes recursos ou posses; com pouco dinheiro (ex.: as pessoas da aldeia eram pobres e viviam muito simplesmente)....


Usa-se como fórmula diplomática para indicar a condição de algo que depende da aprovação de um órgão ou de uma autoridade (ex.: aceitar uma proposta ad referendum)....


Frase de Cícero que encerra em si o germe da teoria de Descartes sobre a dúvida; esta conduz-nos à verdade, ensinando-nos a não aceitar qualquer proposição ou doutrina senão depois de cientificamente demonstrada....


Diplomata ou representante que será aceite com agrado pelo Estado junto do qual é acreditado....


Que origina ou pode originar comportamentos criminosos ou desviantes em relação ao comportamento normativo e socialmente aceite (ex.: fatores criminógenos)....


assumido | adj.

Que se assumiu (ex.: compromisso assumido)....


admitido | adj.

Que se admitiu (ex.: a história, pouco admitida, de que o país tem petróleo, não é muito credível)....


Diplomata ou representante que não será aceite com agrado pelo Estado junto do qual se pretende a acreditação....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


sim | adv. | n. m.

Exprime afirmação, consentimento, anuência....


visto | adj. | n. m. | prep.

Conhecido, notório, sabido; considerado, reputado; aceite, recebido, acolhido....


cabritismo | n. m.

Qualidade do que é libidinoso, lúbrico....


Vale que a entidade empregadora cede ao funcionário, como parte do seu salário, para que possa ser trocado por refeições em estabelecimentos que o aceitem como meio de pagamento....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Ouvi a um treinador de futebol a palavra evoluência referindo-se à evolução da sua equipe. Não creio que exista o vocábulo.
A palavra evoluência não se encontra registada em nenhum dicionário ou vocabulário consultado, nem se encontra em corpora e motores de pesquisa na internet, pelo que será mais aconselhável, de facto, o uso da palavra evolução.

Esta palavra, apesar de não ter curso na língua, parece no entanto ser formada a partir do verbo evoluir com um sufixo (-ência), usado regularmente para formação de substantivos abstractos a partir de verbos, como em antecedência, anuência, dormência, intercorrência, regência ou sobrevivência, por exemplo.


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