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abracem

amplexicaule | adj. 2 g.

Diz-se da folha ou doutra parte da planta que abraça o caule....


complectível | adj. 2 g.

Que pode ser abrangido ou abraçado....


maternal | adj. 2 g.

Relativo a ou próprio de mãe (ex.: zelo maternal)....


abraçadeira | n. f.

Chapa de ferro para reforçar vigas ou paredes....


abraço | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


chi | n. m.

Abraço carinhoso, geralmente muito apertado....


amplexo | n. m.

Acto de abraçar, de apertar entre os braços, geralmente em demonstração de amor, gratidão, carinho, amizade, etc....


enlace | n. m.

Acto ou efeito de enlaçar....


gavinha | n. f.

Cada um dos apêndices filiformes da videira e outras plantas sarmentosas e trepadeiras....


moslemita | n. 2 g.

Pessoa que deixou o Cristianismo para abraçar o Islamismo....


prosélito | n. m.

Pagão que abraçava religião diferente da sua....


acolada | n. f.

Abraço a quem é ordenado cavaleiro que se segue ao toque com a espada no ombro....


clinche | n. m.

Parte de um combate de boxe ou de algumas outras lutas em que o lutador abraça o adversário para lhe impedir os golpes; luta corpo a corpo....


clinch | n. m.

Parte de um combate de boxe ou de algumas outras lutas em que o lutador abraça o adversário para lhe impedir os golpes; luta corpo a corpo....


cantadoira | n. f.

Cada um dos paus verticais que abraçam o eixo dos carros de bois....


entriteiras | n. f. pl.

Peças salientes nos coucilhões e que parece abraçarem o eixo do carro, de um e outro lado, segurando-o ao tabuleiro....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Gostaria de saber qual destas frases está correcta e porquê: a) Se eu fosse rico, ofereceria-lhe... b) Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...
Quando utiliza um pronome clítico (ex.: o, lo, me, nos) com um verbo no futuro do indicativo (ex. oferecer-lhe-ei) ou no condicional, também chamado futuro do pretérito, (ex.: oferecer-lhe-ia), deverá fazer a mesóclise, isto é, colocar o pronome clítico entre o radical do verbo (ex.: oferecer) e a terminação que indica o tempo verbal e a pessoa gramatical (ex.: -ei ou -ia). Assim sendo, a frase correcta será Se eu fosse rico, oferecer-lhe-ia...

Esta colocação dos pronomes clíticos é aparentemente estranha em relação aos outros tempos verbais, mas deriva de uma evolução histórica na língua portuguesa a partir do latim vulgar. As formas do futuro do indicativo (ex.: oferecerei) derivam de um tempo verbal composto do infinitivo do verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do presente do verbo haver (ex.: hei), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hei. Se houvesse necessidade de inserir um pronome, ele seria inserido a seguir ao verbo principal (ex.: oferecer lhe hei). Com as formas do condicional (ex. ofereceria), o caso é semelhante, com o verbo principal (ex.: oferecer) seguido de uma forma do imperfeito do verbo haver (ex.: hia < havia), o que corresponderia hipoteticamente, no exemplo em análise, a oferecer hia e, com pronome, a oferecer lhe hia.

É de notar que a reflexão acima não se aplica se houver alguma palavra ou partícula que provoque a próclise do clítico, isto é, a sua colocação antes do verbo (ex.: Jamais lhe ofereceria flores. Sei que lhe ofereceria flores).


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