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abanaram

abanação | n. f.

Movimento que se faz para abanar....


abanadela | n. f.

Abanação; sacudidela....


abanão | n. m.

Acto de sacudir ou abanar....


abano | n. m.

Espécie de ventarola para avivar o lume....


bandeja | n. f.

Tabuleiro para serviço de mesa ou de sala....


chocalho | n. m.

Campainha ou sino que se põe ao pescoço dos bois, cabras, etc....


capacete | n. m.

Armadura defensiva da cabeça....


agonfíase | n. f.

Estado dos dentes que abanam....


flabelação | n. f.

Agitação do ar causada por leque, abano ou afim; acto ou efeito de flabelar....


abanar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Agitar o ar com abano ou leque....


chacoalhar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer abanar ou abanar em diferentes sentidos....


chocolejar | v. intr. | v. tr.

Não estar seguro, abanar....


citar | v. tr.

Chamar solenemente para comparecer em juízo ou perante a autoridade em determinada ocasião....


embanar | v. tr. e intr.

Abanar....


estremecer | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron. | v. intr.

Causar tremor ou estremecimento; fazer tremer (ex.: a pancada estremeceu a mesa)....


flabelar | v. tr. e intr.

Agitar o ar com o leque ou o flabelo....



Dúvidas linguísticas



Nota-se hoje alguma tendência para se inutilizar as regras do discurso indirecto. Nos textos jornalísticos sobretudo, hoje quase que ninguém mais respeita os comandos gramáticos regedores do discurso indirecto. Muitos inclusive argumentam tratar-se de normas "ultrapassadas". Daí vermos frequentemente frases do tipo O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos/irá cumprir, ao invés de ia/iria cumprir, como manda a Gramática conhecida até hoje. De que lado estará então a correcção? Ou seja, as normas do discurso indirecto enunciadas nas diferentes gramáticas ainda valem ou deixaram de valer?
As chamadas regras para transformar o discurso directo em discurso indirecto mantêm-se, e têm na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, pp. 629-637) uma sistematização bastante completa.
No entanto, o discurso indirecto livre parece estar a ser cada vez mais usado na imprensa, consciente ou inconscientemente.

Esta forma de discurso é muito usada na oralidade e em textos literários que pretendem diminuir a distância entre o narrador e o discurso relatado e tem como característica exactamente a fusão do discurso directo com o discurso indirecto.
Disso é exemplo a frase apontada (O ministro X prometeu que o seu governo vai/irá cumprir os prazos), em que o início tem claramente características de discurso indirecto, como o enunciado na 3.ª pessoa (O ministro X prometeu) ou a oração subordinada integrante dependente de um verbo que indica declaração ou afirmação (prometeu que), e a segunda parte tem claramente características de discurso directo, como o tempo verbal no presente ou no futuro (o seu governo vai/irá cumprir) em vez de no pretérito imperfeito ou no condicional, como seria normal no discurso indirecto (o seu governo ia/iria cumprir).

Para melhor exemplificar a noção de discurso indirecto livre, por contraste com o discurso directo e com o discurso indirecto, colocamos as três frases a seguir.

Discurso directo: O meu governo vai cumprir os prazos.
Discurso indirecto: O ministro X prometeu que o seu governo ia cumprir os prazos.
Discurso indirecto livre: O ministro X prometeu que o seu governo vai cumprir os prazos.




Tenho alguma dificuldade em confirmar qual a forma correcta da(s) palavra(s) cofinanciar (cofinanciamento) ou co-financiar (co-financiamento).
Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o prefixo co- obriga em geral à utilização do hífen, independentemente da palavra que precede. Assim, deverá escrever co-financiar e co-financiamento.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1990, estas palavras deixam de ter hífen: cofinanciar e cofinanciamento.


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