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Vidam

abiótico | adj.

Diz-se da zona ou dos lugares onde a vida animal ou vegetal não é possível, ou fica, pelo menos, atrofiada....


Que não tem órgãos ou vida sensível....


Que reconhece o seu antigo erro....


estilado | adj.

Feito segundo o bom estilo....


fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


hedónico | adj.

Relativo ao hedonismo ou a doutrina filosófica que faz do prazer um bem supremo e objecto da vida....


Relativo a macrobiótica (ex.: regime alimentar macrobiótico)....


monozóico | adj.

Que tem vida individual e independente....


morigerado | adj.

Que tem bons costumes ou vida exemplar....


político-social | adj. 2 g.

Que tem relação com a política e a vida social....


Relativo a ramerrão (ex.: vida ramerraneira)....


vegetativo | adj.

Que determina a vegetação....


vitalício | adj.

Que é destinado a durar toda a vida (ex.: pensão vitalícia; subsídio vitalício)....


vívido | adj.

Que tem vivacidade....


assexuado | adj.

Que não tem sexo ou órgãos sexuais....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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