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Sueca

Celsius | adj. 2 g. 2 núm.

Diz-se de escala ou de unidade de medida de temperatura em que, sob pressão de uma atmosfera, o 0 corresponde ao ponto de congelação da água e 100 ao ponto de ebulição da água (ex.: escala Celsius; graus Celsius) [símbolo: C]....


rutabaga | n. f.

Planta (Brassica napus) da família das crucíferas, híbrida, que resulta do cruzamento do nabo com a couve....


holmiense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade de Estocolmo, capital da Suécia....


dália | n. f.

Planta herbácea da família das asteráceas, pertencente ao género Dahlia....


ítrio | n. m.

Elemento químico metálico (símbolo: Y), de número atómico 39....


afzélia | n. f.

Género de árvores da família das leguminosas, originárias de regiões tropicais....


alca | n. f.

Pinguim....


ombudsman | n. m. | n. 2 g.

Cargo público destinado à defesa dos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos....


érbio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Er), de número atómico 68....


hólmio | n. m.

Elemento químico (símbolo: Ho), de número atómico 67....


nobélio | n. m.

Elemento químico artificial (símbolo: No), de número atómico 102....


suecada | n. f.

Conjunto de suecos (ex.: a suecada reclamava do calor)....


bromélia | n. f.

Designação comum a várias plantas do género Bromelia....


sueca | n. f.

Espécie de jogo da bisca, em que cada um dos quatro parceiros joga com dez cartas e que obriga a naipe....


sueco | n. m. | adj.

Natural, habitante ou cidadão da Suécia, país europeu....


nobel | adj. 2 g. n. m. | n. 2 g.

Diz-se de ou prémio atribuído por uma fundação sueca a pessoas que se distinguem em algumas áreas científicas, artísticas ou sociais....


nóbel | adj. 2 g. n. 2 g. n. m.

O mesmo que nobel....


lineano | adj. | adj. n. m.

Relativo a Lineu (1707-1778), botânico, zoólogo e médico sueco, ou ao seu sistema de classificação dos seres vivos....



Dúvidas linguísticas



Existe na língua portuguesa "dativo de interesse" tal como existe em castelhano?
Em português, o pronome de interesse é de uso bastante frequente, sobretudo num nível de linguagem mais coloquial. Em frases como come-me a sopa ou tu não me sejas bisbilhoteiro, o dativo de interesse, ou dativo ético, tem função meramente expressiva ou enfática. Este tipo de construção indica que a pessoa que fala está claramente interessada na exortação que faz ou na realização do seu desejo ou da sua vontade.



O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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