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Semanita

bissemanal | adj. 2 g.

Que se publica ou realiza duas vezes por semana....


ferial | adj. 2 g.

Relativo a féria ou a férias....


nicles | adv. | pron. indef.

Expressa negação; de modo nenhum (ex.: o gato dorme o dia todo, mas caçar, nicles)....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


semanal | adj. 2 g.

Relativo a semana....


trissemanal | adj. 2 g.

Que acontece ou se faz três vezes por semana....


puerpério | n. m.

Período de várias semanas, posterior ao parto, durante o qual os órgãos genitais femininos regressam à normalidade (ex.: a assistência decorre durante a gravidez, o parto e o puerpério)....


sábado | n. m.

O sétimo dia da semana começada ao domingo....


tríduo | n. m.

Período de três dias sucessivos....


triebdomadário | adj. | n. m.

Que se publica ou realiza três vezes por semana....


weekend | n. m.

Férias de fim-de-semana, de sábado a segunda-feira....


auê | n. m.

Alvoroço, confusão, tumulto (ex.: foi um final de semana de muito auê)....


semanada | n. f.

Quantia que se paga ou recebe semanalmente (ex.: os pais hesitam entre atribuir uma mesada ou uma semanada)....


amêndoa | n. f. | n. f. pl.

Fruto da amendoeira....


final | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Que está no fim, que está na última parte....




Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Em palavras como emagrecer e engordar as terminações -er e -ar são sufixos ou desinências verbais de infinitivo? Se são o último caso, essas palavras não podem ser consideradas derivações parassintéticas...ou podem?
As terminações verbais -er e -ar são compostas pela junção de -e- (vogal temática da 2.ª conjugação) ou -a- (vogal temática da 1.ª conjugação), respectivamente, à desinência de infinitivo -r. Destas duas terminações, apenas -ar corresponde a um sufixo, pois no português actual usa-se -ar para formar novos verbos a partir de outras palavras, normalmente de adjectivos ou de substantivos, mas não se usa -er. Apesar de os sufixos de verbalização serem sobretudo da primeira conjugação (ex.: -ear em sortear, -ejar em relampaguejar, -izar em modernizar, -icar em adocicar, -entar em aviventar), há alguns sufixos verbais da segunda conjugação, como -ecer. Este sufixo não entra na formação do verbo emagrecer, mas entra na etimologia de outros verbos formados por sufixação (ex.: escurecer, favorecer, fortalecer, obscurecer, robustecer, vermelhecer) ou por prefixação e sufixação simultâneas (ex.: abastecer, abolorecer, amadurecer, empobrecer, engrandecer, esclarecer).

Dos verbos que menciona, apenas engordar pode ser claramente considerado derivação parassintética, uma vez que resulta de prefixação e sufixação simultâneas: en- + gord(o) + -ar. O verbo emagrecer deriva do latim emacrescere e não da aposição de prefixo e sufixo ao adjectivo magro.


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