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Regente

arquiclavo | n. m.

Regente de igreja ou mosteiro....


Acomodação das palavras variáveis ao género, número, caso ou pessoa da palavra regente....


corifeu | n. m.

Chefe ou regente de coros....


aqueme | n. m.

Governador, regente ou ofício de justiça entre os muçulmanos....


inter-rei | n. m.

Regente que exercia as funções reais enquanto o rei as não exercia....


maestro | n. m.

Pessoa que dirige orquestra, banda ou coro....


regência | n. f.

Período da história brasileira (1831-1840) em houve um governo de regentes, entre os reinados de D. Pedro I e D. Pedro II, por Pedro II ser menor de idade....


batuta | n. f. | n. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Bastão de regente de orquestra....


regente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. 2 g.

Que ou quem rege interinamente um Estado, geralmente devido a menoridade ou impossibilidade de rei ou rainha (ex.: príncipe regente; o regente reinou durante 8 anos)....


co-regente | n. 2 g.

Pessoa que com outra exerce o cargo de regente....


Ave passeriforme (Sericulus chrysocephalus) da família dos ptilonorinquídeos....


Ave (Polytelis anthopeplus) da família dos psitaculídeos....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Tenho dúvidas como se escreve: a gerente administrativa ou a gerente administrativo. Qual a forma correta?
A palavra gerente é invariável em género, mas os adjectivos e determinantes que a modificam devem flexionar tendo em conta o sexo da pessoa a que se referem. Assim, deverá escrever o gerente administrativo e a gerente administrativa.

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