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Pugnas

pugnace | adj. 2 g.

Que é dado a pugnas ou lutas....


justa | n. f.

Duelo entre dois cavaleiros....


pugna | n. f.

Combate; peleja; luta....


vaticanismo | n. m.

Sistema ou partido dos que pugnam pelos interesses morais e materiais do Pontífice romano....


pugnador | adj. n. m.

Que ou aquele que pugna ou luta....


terçador | adj. n. m.

Que ou aquele que terça....


libertário | adj. n. m.

Que ou aquele que pugna por ideais de liberdade absoluta....


legalista | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo à lei....


açorianista | n. 2 g.

Pessoa que estuda ou pugna pelos interesses açorianos....


decertar | v. intr.

Pelejar, lutar, contender, pugnar....


militar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser militar....


pugnar | v. intr.

Combater; pelejar; lutar....


terçar | v. tr. | v. intr.

Misturar (três coisas)....


pugnado | adj.

Por que se pugnou ou lutou....


pugnaz | adj. 2 g.

Que é dado a pugnas ou lutas....


Doutrina dos que, contrários a reformas, pugnam pela conservação do estado actual político ou social....


bater | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Dar pancadas em algo ou alguém....


impugnar | v. tr.

Pugnar contra; opor-se a (ex.: impugnar uma ideia)....



Dúvidas linguísticas



A expressão "para inglês ver", utilizada no Brasil, tem o sentido de algo que é feito apenas para atender uma formalidade, sem funcionar na prática, ou significa algo que tem ares de perfeição, de excelência na sua qualidade?
A expressão para inglês ver, utilizada quer no Brasil quer em Portugal, tem o significado “sem validade real, apenas para efeitos de imagem ou aparência” (ex.: o seu cargo era só para inglês ver; fizeram obras de recuperação no edifício para inglês ver).



Gostava de saber se a vossa ferramenta FLiP pode corrigir palavras com especificação de gênero, sugerindo palavras que não especificam gênero masculino ou feminino. Por exemplo, a correção de "menino" para "menine", para ser neutro.
O FLiP (Ferramentas para a Língua Portuguesa) oferece verificação e sugestões de correcção em casos de concordâncias de género, número e pessoa. No entanto, no caso especificado não se trata de um erro de concordância, mas de uma tomada de posição sociopolítica que, por opção individual, se reflecte linguisticamente, e que os correctores ortográficos, sintácticos e estilísticos não incorporam por não se tratar de prática generalizada pelos falantes e escreventes do português nem estar consignada pelos instrumentos legais que dispõem sobre a ortografia da língua portuguesa.
Adicionalmente, deve referir-se que, em português, o género gramatical não corresponde sempre ao sexo da entidade referente. Além disso, a língua portuguesa, tal como é usada pelos falantes e descrita pelas gramáticas, não tem género neutro, sendo o género em português uma categoria morfossintáctica dos nomes que admite apenas dois valores (feminino e masculino).

Em geral, quando associado a um nome animado, o género aplica-se a entidades de sexo masculino ou feminino, mas a oposição de género masculino/feminino não se limita a esta distinção, havendo, principalmente nos nomes inanimados, convenções linguísticas que não têm nenhum referente relacionado com o sexo (ex.: o frasco , a garrafa). Para além disso, os nomes epicenos (ex.: elefante [fêmea/macho]) e os nomes sobrecomuns (ex.: o cônjuge; a vítima), apesar de terem um valor único de género, podem designar entidades de sexo feminino ou masculino.
Os nomes de dois géneros (ou nomes comuns de dois), quando a mesma forma se pode aplicar ao género feminino e ao masculino, são ambíguos quanto ao género, mas o contexto sintáctico geralmente resolve essa ambiguidade (ex.: a/o estudante aplicada/o). A oposição de género reflecte-se ainda na referência ou substituição por um pronome, na concordância com modificadores (adjectivos, por exemplo) ou na presença de sufixos ou desinências.

A alteração de menino ou menina para *menine, *meninx, *menin@ ou outro tipo de soluções gráficas sem marcação de género não seria propriamente uma correcção, pois do ponto de vista ortográfico essas seriam consideradas formas erradas, uma vez que a ortografia é a parte da língua mais convencional e a única sujeita a textos legais. A alteração para desinências sem marcação explícita de género é uma opção individual do utilizador da língua, que o corrector automático não pode aplicar à generalidade dos usuários nas frases típicas alvo de correcção.


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