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Pentitos

ctenodonte | adj. 2 g.

Que tem dentes em forma de pente....


peina | n. f.

Pente de pau....


penteeiro | n. m.

Fabricante artesanal ou vendedor de pentes....


pentelho | n. m.

Cada um dos pêlos que cobrem o púbis....


paramotor | n. m.

Parapente dotado de motor....


ancinho | n. m.

Instrumento agrícola em forma de pente, usado para limpar ou aplanar terras agrícolas ou ajardinadas....


carregador | n. m.

Pessoa que embarca carga (em navio)....


engaço | n. m.

Cacho de uvas despojado de bagos....


rastelo | n. m.

Grade com dentes, geralmente de metal ou de madeira, usada para aplanar ou limpar a terra lavrada ou jardinada....


liça | n. f.

Terreno destinado a torneios....


queixa | n. f.

Acto ou efeito de se queixar....


tampa | n. f.

Peça amovível que cobre utensílios de cozinha, baú, caixa, caixão, recipiente, etc....


came | n. m.

Peça de um mecanismo, geralmente rotativa e com reentrância ou recorte que lhe permite imprimir movimento a outra peça ou a outro mecanismo....


celulóide | n. f.

Substância de que se fabricam vários objectos, tais como pentes, colarinhos, etc....


travessa | n. f.

Peça de madeira atravessada sobre outras....


peineta | n. f.

Pente largo decorativo, geralmente arqueado, usado como adorno ou para segurar um penteado....



Dúvidas linguísticas



Qual a diferença entre canhoto e esquerdino?
As palavras esquerdino e canhoto são sinónimas na acepção “que usa habitual ou preferencialmente a mão ou o pé esquerdo”.



Das seguintes, que forma está correcta? a) Noventa por cento dos professores manifestaram-se. b) Noventa por cento dos professores manifestou-se.
A questão que nos coloca não tem uma resposta peremptória, originando muitas vezes dúvidas quer nos falantes quer nos gramáticos que analisam este tipo de estruturas.

João Andrade Peres e Telmo Móia, na sua obra Áreas Críticas da Língua Portuguesa (Lisboa, Editorial Caminho, 1995, pp. 484-488), dedicam-se, no capítulo que diz respeito aos problemas de concordância com sujeitos de estrutura de quantificação complexa, à análise destes casos com a expressão n por cento seguida de um nome plural. Segundo eles, nestes casos em que se trata de um numeral plural (ex.: noventa) e um nome encaixado também plural (professores), a concordância deverá ser feita no plural (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se), apesar de referirem que há a tendência de alguns falantes para a concordância no singular (ex.: noventa por cento dos professores manifestou-se). Nos casos em que a expressão numeral se encontra no singular, a concordância poderá ser realizada no singular (ex.: um por cento dos professores manifestou-se) ou no plural, com o núcleo nominal encaixado (ex.: um por cento dos professores manifestaram-se). Há, no entanto, casos, como indicam os mesmos autores, em que a alternância desta concordância não é de todo possível, sendo apenas correcta a concordância com o núcleo nominal que segue a expressão percentual (ex.: dez por cento do parque ardeu, mas não *dez por cento do parque arderam).

Face a esta problemática, o mais aconselhável será talvez realizar a concordância com o nome que se segue à expressão "por cento", visto que deste modo nunca incorrerá em erro (ex.: noventa por cento dos professores manifestaram-se, um por cento dos professores manifestaram-se, dez por cento da turma reprovou no exame, vinte por cento da floresta ardeu). De acordo com Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa (Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002, p. 566), esta será também a tendência mais comum dos falantes de língua portuguesa.


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