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Mensagem

flash mob | loc.

Reunião de um grande número de pessoas, que, através de redes sociais ou de mensagens de telemóvel e num curto intervalo, combinam um encontro num local e com uma acção concertada, dispersando-se depois rapidamente....


voice mail | loc.

Sistema automático que permite receber e gravar mensagens telefónicas que podem ser ouvidas posteriormente....


missa | n. f.

Na religião católica, celebração do sacrifício do corpo e do sangue de Jesus Cristo, que é feito no altar pelo ministério do padre....


publicidade | n. f.

Mensagem que publicita esse produto ou serviço....


semáfora | n. f.

Cada uma das duas pequenas bandeiras bicolores usadas para transmissão, à vista e a pequena distância, de sinais ou mensagens....


televoto | n. m.

Sistema de voto que permite que os telespectadores de um programa votem por meio de chamadas ou de mensagens telefónicas (ex.: o vencedor do concurso é apurado por televoto; sondagem de opinião com recurso a televoto)....


arte | n. f.

Produção de obras, formas ou peças orientada por um ideal estético ou com o objectivo de expressar subjectividade ou transmitir um conceito ou uma mensagem (ex.: arte dramática; arte poética; arte da pintura)....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


estafeta | n. 2 g.

Indivíduo que leva a correspondência de uma estação para outra....


jingle | n. m.

Breve tema musical destinado a introduzir ou a acompanhar uma emissão ou uma mensagem publicitária....


Técnica que permite transmitir várias mensagens, de origens ou destinos diferentes, numa única via, por imbricação no tempo; reagrupamento de várias vias de transmissão numa só via ou, pelo contrário, distribuição de uma via em várias....


recado | n. m. | n. m. pl.

Mensagem....


e-mail | n. m.

Mensagem enviada ou recebida por correio electrónico....


rádio | n. m. | n. f. | n. 2 g.

Mensagem transmitida por radiotelegrafia....


anunciação | n. f.

Mensagem do anjo Gabriel a Maria para lhe comunicar que ela seria mãe de Jesus....


anúncio | n. m.

Mensagem escrita ou audiovisual que promove determinado produto ou serviço nos principais meios de comunicação....


alfaqueque | n. m.

Resgatador de cativos, geralmente em guerras ou conflitos....


correio | n. m.

Serviço do transporte e distribuição da correspondência, impressos, etc....


embaixada | n. f.

Mensagem de um legado a um soberano....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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