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Lisboa

de | prep.

Une ao nome o seu complemento (ex.: folha de papel) e estabelece relação de matéria (ex.: feito de pedra); instrumento (ex.: golpe de espada); modo (ex.: deitado de costas); procedência ou lugar donde (ex.: vir de Lisboa); causa (ex.: morreu de medo); agente (ex.: amado de todos), etc....


Relativo a Rilhafoles (palácio de Lisboa, célebre pela sua riqueza, hoje hospício de doidos)....


Lx | abrev.

Abreviatura de Lisboa....


olissipo- | elem. de comp.

Exprime a noção de Lisboa (ex.: olissipografia)....


olisipo- | elem. de comp.

Exprime a noção de Lisboa (ex.: olisipografia)....


almaraz | n. m.

Nome com que se designa a orla esquerda do rio Tejo, em frente a Lisboa....


belenzada | n. f.

Revolta política ocorrida em Belém, Lisboa, em 1836. (Com inicial maiúscula.)...


fado | n. m. | n. m. pl.

Canção popular portuguesa, geralmente interpretada por um vocalista (fadista), acompanhado por guitarra portuguesa e por guitarra clássica. [Surgido na Lisboa popular do século XIX, e progressivamente difundido pelo resto do país, o fado tornou-se um ícone cultural de Portugal. Geralmente lento e triste, sobretudo quando fala de amor ou de saudade, o fado também pode ser animado e jovial quando aborda temas sociais ou festivos. Em 2011, a UNESCO considerou o fado património cultural e imaterial da humanidade.]...


gaforina | n. f.

Cabelo levantado sobre a testa....


lampião | n. m.

Adepto do Sport Lisboa e Benfica....


mealharia | n. f.

Imposto que a Câmara de Lisboa recebia por cada teiga que se trazia ao mercado....


meleças | n. m.

Qualidade de pão muito fofo e fino que se fabrica nos arredores de Lisboa....


salsa | n. f. | n. m.

Mascarado que percorria as ruas de Lisboa, pelo Carnaval, tentando excitar o riso....


lourinhanense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à vila da Lourinhã, no distrito de Lisboa....


Estudo ou conjunto de estudos sobre a cidade de Lisboa....


lisboa | n. f.

Variedade de alface....


carrasco | n. m.

Pessoa que executa a sentença da pena de morte....


colareja | n. f.

Vendedeira de frutas e legumes nos mercados de Lisboa....


marrafa | n. f.

Cabelo que cobre a testa, total ou parcialmente, na sua largura....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).


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