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INSPECCIONARÁS

inspectivo | adj.

Relativo a inspecção ou ao acto de inspeccionar (ex.: acção inspectiva; processo inspectivo)....


ausculta | n. f.

Acto ou efeito de auscultar....


castelaria | n. f.

Encargo de dirigir ou inspeccionar obras em fortaleza ou castelo....


boroscópio | n. m.

Aparelho ou instrumento usado para inspeccionar visualmente espaços de difícil acesso ou o interior de estruturas....


inspector | n. m. | adj.

Encarregado de inspeccionar alguma coisa....


vedor | adj. n. m.

Que ou aquele que vê, inspecciona ou fiscaliza....


auscultar | v. tr.

Aplicar o ouvido ou o estetoscópio para inspeccionar o funcionamento dos órgãos pelos ruídos produzidos; proceder à auscultação de....


controlar | v. tr. e pron. | v. tr.

Exercer o controlo de ou sobre algo, alguém ou sobre si próprio....


escutar | v. tr. e intr. | v. tr.

Prestar o ouvido a; ouvir com atenção....


revisar | v. tr.

Visar novamente....


supervisar | v. tr.

Dirigir, orientar ou inspeccionar em plano superior....


supervisionar | v. tr.

Dirigir, orientar ou inspeccionar em plano superior....


Que se inspeccionou ou que foi alvo de inspecção....


visitar | v. tr.

Ir ver por cortesia, dever, curiosidade, caridade, etc....




Dúvidas linguísticas



O substantivo cota actualmente utilizado pela juventude com o sentido de "pessoa mais velha" tem a sua origem na língua latina. Certo?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra cota, no sentido de "pessoa mais velha", deriva do quimbundo, língua falada em Angola.



É indiferente a utilização indistinta dos verbos levantar e alevantar, rebentar e arrebentar?
As palavras que referiu são sinónimas duas a duas (alevantar = levantar, arrebentar = rebentar), sendo as formas iniciadas por a- variantes formadas pela adjunção do prefixo protético a-, sem qualquer alteração de sentido. A estas palavras podem juntar-se outros pares, como ajuntar/juntar, amostrar/mostrar, arrecuar/recuar, assoprar/soprar, ateimar/teimar, etc.

As formas com o elemento protético a- são geralmente consideradas mais informais ou características do discurso oral, devendo por isso ser evitadas em contextos que requerem alguma formalidade ou em que se quer evitar formas menos consensuais.

Apesar deste facto, não podemos fazer uma generalização destes casos para o uso do prefixo, uma vez que o prefixo a- pode ter outros valores, como os de aproximação, mudança (ex.: abaixo < a- + baixo, acertar < a- + certo + -ar) ou de privação, negação (ex.: atemporal < a- + temporal, assexuado < a- + sexuado), em que já não se trata de variação, mas de derivação.


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