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Guerra

aguerrido | adj.

Inclinado à guerra, que tem modos belicosos....


bélico | adj.

Relativo à guerra, próprio da guerra....


boçudo | adj.

Dizia-se do pau ou moca, usado como arma de guerra pelos indígenas de Angola....


hurra | interj.

Grito de guerra com que os soldados ingleses, russos e alemães, arremetem contra o inimigo....


marcial | adj. 2 g.

Relativo a guerra....


larvar | adj. 2 g.

Que está no princípio ou numa fase inicial de desenvolvimento (ex.: guerra larvar)....


aeronaval | adj. 2 g.

Relativo, simultaneamente, à força aérea e à marinha de guerra....


Usa-se para caracterizar uma obra ou bem durável ou uma aquisição definitiva; expressão do historiador Tucídides que, ao caracterizar a sua obra, diz que compôs não um discurso de aparato destinado a auditores de um momento, mas um monumento durável....


Aforismo muitas vezes citado, e cujo sentido é que, para evitar ser atacado, o melhor meio é fazer os necessários preparativos de defesa....


Relativo a polemologia ou ao estudo da guerra....


Divisa do cidadão que serve o seu país em tempo de guerra, pegando em armas, e no tempo de paz entregando-se à agricultura....


hediondo | adj.

Que se rejeita claramente do ponto de vista moral (ex.: crime hediondo; guerra hedionda)....


armamentismo | n. m.

Doutrina que preconiza o armamento das nações para evitar as guerras....


armamento | n. m.

Conjunto de armas e apetrechos de guerra....


argana | n. f.

Máquina de guerra para arremessar substâncias combustíveis....


aríete | n. m.

Máquina de guerra para arrombar portas e se desconjuntar muralhas....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



A utilização da expressão à séria nunca foi tão utilizada. Quanto a mim esta expressão não faz qualquer sentido. Porque não utiliz am a expressão a sério?
A locução à séria segue a construção de outras tantas que são comuns na nossa língua (junção da contracção à com uma substantivação feminina de um adjectivo, formando locuções com valor adverbial): à antiga, à portuguesa, à muda, à moderna, à ligeira, à larga, à justa, à doida, etc.

Assim, a co-ocorrência de ambas as locuções pode ser pacífica, partindo do princípio que à séria se usará num contexto mais informal que a sério, que continua a ser a única das duas que se encontra dicionarizada. Bastará fazer uma pesquisa num motor de busca na internet para se aferir que à séria é comummente utilizada em textos de carácter mais informal ou cujo destinatário é um público jovem; a sério continua a ser a que apresenta mais ocorrências (num rácio de 566 para 31800!).


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