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FÉRIAS

periscolar | adj. 2 g.

Que coexiste com o ensino escolar (clubes desportivos, colónias de férias, etc.)....


bangaló | n. m.

Casa de campo indiana....


rentrée | n. f.

Reabertura dos teatros no começo do ano dramático....


weekend | n. m.

Férias de fim-de-semana, de sábado a segunda-feira....


estação | n. f.

Estada, paragem de duração variável que se faz num lugar....


vacação | n. f.

Acto ou efeito de vacar....


adeusinho | interj. | n. m.

Expressão usada para despedida (ex.: adeusinho e voltem sempre)....


meteorologia | n. f.

Ciência que estuda os fenómenos atmosféricos e das suas leis, especialmente com vista à previsão do tempo....


autocaravana | n. f.

Veículo automóvel equipado e preparado para alojamento (ex.: nas férias alugaram uma autocaravana). [Equivalente no português do Brasil: motocasa.]...


magaíça | n. 2 g.

Trabalhador moçambicano nas minas de ouro da África do Sul (ex.: como era magaíça, aproveitava as férias para trazer alguns bens importados para a família e amigos)....


aveque | n. 2 g.

Emigrante português em França ou em outro país europeu de língua francesa (ex.: nas férias grandes, desenferrujava o francês com os aveques)....


avó | n. f.

Mãe do pai ou da mãe (ex.: passava as férias de Verão com a avó)....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


trégua | n. f.

Cessação temporária de dor, de incómodo, de desgraça; instantes de alívio....


boa-vai-ela | n. f. 2 núm.

Vida folgada; actividade divertida e alegre (ex.: passou a noite na boa-vai-ela)....


mete-nojo | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm.

Que ou quem provoca inveja pela felicidade que aparenta ou por algo que possui (ex.: tinha um bronzeado mete-nojo; ela é uma mete-nojo, vai estar de férias o mês inteiro)....


veraneante | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem passa férias de Verão fora, geralmente em descanso ou relaxamento; que ou quem veraneia....


princípio | n. m. | n. m. pl.

O primeiro impulso dado a uma coisa....


colónia | n. f.

Grupo de compatriotas que se estabelecem fora do seu país....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Agradeço que me esclareça sobre como devo pronunciar a palavra nevo.
Considerando que a origem da sua dúvida reside na leitura da primeira sílaba da palavra nevo, ela é lida com o som de é aberto [È], como na primeira sílaba da palavra voa.

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