PT
BR
Pesquisar
Definições



adeusinho

A forma adeusinhopode ser [derivação de adeusadeus], [derivação masculino singular de adeusadeus], [interjeição] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
adeusinhoadeusinho
( a·deu·si·nho

a·deu·si·nho

)


interjeição

1. [Informal] [Informal] Expressão usada para despedida (ex.: adeusinho e voltem sempre).

2. [Informal] [Informal] Expressão usada para exprimir um sentimento em relação a algo ou alguém que desapareceu, que faz parte do passado ou que não vai acontecer (ex.: adeusinho, férias).


nome masculino

3. Saudação ou gesto carinhoso de despedida (ex.: vai dar um adeusinho à avó).

etimologiaOrigem etimológica:adeus + -inho.

adeusadeus
( a·deus

a·deus

)


interjeição

1. Expressão usada para despedida (ex.: adeus e até à próxima).

2. [Informal] [Informal] Expressão usada para exprimir um sentimento em relação a algo ou alguém que desapareceu, que faz parte do passado ou que não vai acontecer (ex.: depois deste escândalo, adeus, reeleição).


nome masculino

3. Saudação ou gesto de despedida (ex.: vou lá dizer adeus antes de partir; acenou um adeus).

4. Despedida (ex.: aquele discurso foi um adeus).


dizer adeus ao mundo

Morrer.

etimologiaOrigem etimológica:a + deus.

vistoPlural: adeuses.
iconPlural: adeuses.
adeusinhoadeusinho


Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).