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Euro

excluindo | prep.

Usa-se para introduzir algo que não faz parte de um grupo ou de um todo (ex.: a despesa ronda várias centenas de euros, excluindo a reparação do outro veículo)....


quebrado | n. m. | adj.

Número que exprime uma ou mais partes da unidade dividida em partes iguais (ex.: foram 30 euros e uns quebrados)....


litas | n. m. 2 núm.

Antiga unidade monetária da Lituânia (código: LTL), substituída pelo euro....


lats | n. m. 2 núm.

Antiga unidade monetária da Letónia (código: LVL), substituída pelo euro....


tolar | n. m.

Antiga unidade monetária da Eslovénia (código: SIT), substituída pelo euro....


ecu | n. m.

Unidade de conta da Comunidade Europeia, depois União Europeia. (Criada em 1979, foi substituída pela nova moeda euro a partir de 1 de Janeiro de 1999.)...


dracma | n. f.

Antiga unidade monetária da Grécia (código: GRD), substituída pelo euro....


peseta | n. f.

Antiga unidade monetária de Espanha (código: ESP), substituída pelo euro....


eurobond | n. m.

Obrigação ou título de dívida pública emitido pelos países da Zona Euro ou numa moeda que não é a moeda do país emissor....


além | adv. | n. m.

Em quantidade ou valor superior a (ex.: a oferta não foi além de 1500 euros)....


cifrão | n. m.

Sinal ($) que indica várias unidades monetárias (por exemplo, o dólar americano; antes do euro, indicava escudos, e escrevia-se à direita do algarismo que os representava)....


êurino | adj. | n. m.

Do euro....


euro | n. m.

Vento de leste....


libra | n. f.

Antiga unidade monetária de Chipre (código: CYP) e da Irlanda (código: IEP), substituída pelo euro....


marco | n. m.

Antiga unidade monetária da Alemanha (código: DEM) e da Finlândia (código: FIM), substituída pelo euro....


condena | n. f.

Castigo ou sanção, geralmente pecuniária (ex.: não compareceu a um dos chamados e foi punido com uma condena de 70 euros)....


Uso do dólar ou de outra moeda estável (como o euro ou o iene) em substituição de uma moeda nacional nas transacções comerciais (ex.: dolarização completa)....


cêntimo | n. m.

Moeda divisionária que corresponde à centésima parte do euro....


escudo | n. m.

Antiga unidade monetária de Portugal (símbolo: $; código: PTE), em circulação até 2002 e substituída pelo euro....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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