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Chore

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


convulsivo | adj.

Que tem ou apresenta convulsões (ex.: crise convulsiva)....


flente | adj. 2 g.

Que chora; lastimoso....


lugente | adj. 2 g.

Relativo a ou que contém lamento....


plangente | adj. 2 g.

Que tem o carácter ou o tom de lamentação....


De modo convulsivo (ex.: chorar convulsivamente)....


Que provoca a secreção das lágrimas (ex.: gás lacrimogéneo)....


beiço | n. m.

Cada uma das partes carnudas que formam a entrada da boca....


choradeira | n. f.

Acto ou efeito de chorar muito e impertinentemente....


impo | n. m.

Acto ou efeito de impar....


lágrima | n. f. | n. f. pl.

Gota líquida que sai dos olhos, por efeito físico ou por causa moral....


crise | n. f.

Mudança súbita ou agravamento que sobrevém no curso de uma doença aguda (ex.: crise cardíaca; crise de epilepsia)....


manheira | n. f.

Choro prolongado, sem motivo....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


vagido | n. m.

Grito ou choro de criança recém-nascida....


febre | n. m. | adj. 2 g.

Falta de peso legal na moeda....


berrega | n. 2 g.

Criança que chora muito, ou muitas vezes....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se, se eu escrever como escrevia anteriormente (com a ortografia anterior ao Acordo Ortográfico), está ortograficamente errado ou também é aceite? Exemplo: "correcto" ou "correto"? Qual deles está oficialmente? Ou estarão os dois?
Quando o novo Acordo Ortográfico estiver em vigor em Portugal, apenas a forma "correto" será considerada ortograficamente certa, correspondendo a forma "correcto" a uma grafia anterior à vigência do acordo, uma vez que este preconiza que não sejam escritas as consoantes que não são proferidas na chamada norma culta (base IV, 1.º, alínea b).
O utilizador da língua pode optar por utilizar a nova ortografia ou não, uma vez que não pratica qualquer ilícito contravencional, isto é, manter a ortografia anterior ao novo Acordo Ortográfico não tem qualquer consequência legal, mesmo após o período de transição de 6 anos previsto legalmente (em Portugal). No entanto, quando houver uma generalização da nova ortografia, nomeadamente na comunicação social e em contexto escolar, pode ser importante e útil a aprendizagem dessa nova ortografia por motivos sociais e profissionais. A partir de determinada altura, a noção de erro ortográfico vai abranger formas que actualmente são práticas correntes, da mesma forma que actualmente são considerados erros ortográficos práticas ortográficas alteradas pelo Acordo de 1945 (como diccionário ou sciência), ou pela alteração de 1973 (como pràticamente ou sòzinho).




Tenho uma dúvida em relação ao emprego ou não do hífen na palavra dessincronizar. A palavra escrita deste modo lê-se /de-ssin-cro-ni-zar/ e normalmente ouve-se pronunciar /des-sin-cro-ni-zar/. Ou seja, o prefixo des- normalmente não perde a sua autonomia quando pronunciado. Neste caso não se devia também usar o hífen? Ou será que o termo dessincronizado é normalmente mal pronunciado, separando-se os dois ss?
A aglutinação do prefixo des- à palavra seguinte não obriga à pronúncia /s/. Aliás, os poucos dicionários que fazem a transcrição fonética das palavras às quais dão entrada registam /des-sin-cro-ni-zar/ e não /de-ssin-cro-ni-zar/.

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