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Cavos

cavo | adj.

Que tem uma concavidade....


abertura | n. f.

Acto de abrir ou de se abrir....


alumia | n. f.

Primeira cava da vinha....


arrenda | n. f.

Segunda cava (para desfazer os torrões que ficaram da cava a montes)....


côncavo | adj. | n. m.

Cuja superfície tem uma concavidade....


escava | n. f.

Cava ligeira para afofar em volta da cepa a terra calcada....


socava | n. f.

Túnel ou cova subterrânea....


enxada | n. f.

Instrumento com que se cava a terra....


minhoca | n. f. | n. f. pl.

Verme anelídeo oligoqueta que cava galerias no solo húmido, de que se alimenta, contribuindo assim para o arejamento dos terrenos....


retumbo | n. m.

Acto de retumbar....


vima | n. f.

Planta salicácea....


gaiva | n. f.

Corte, entalhe....


cava | n. f.

Acto ou efeito de cavar....


cavado | adj. | n. m.

Que se cavou....


cavador | n. m.

Aquele que cava....


contracava | n. f.

Cava entre a praça e outra cava....


redra | n. f.

Segunda cava nas vinhas para tirar as ervas....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Gostaria de, se possível, obter um esclarecimento quanto ao uso da vírgula (,). Quero saber se se usa a vírgula depois de parênteses numa frase.
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois de parênteses se houver necessidade de ser utilizada para separar grupos sintácticos. É agora necessário referir que os parênteses são sinais gráficos - podem ser curvos “( )”, rectos “[ ]” ou angulares “< >” - utilizados sobretudo para delimitar palavras, locuções ou frases intercaladas ou suprimidas, sem que a estrutura sintáctica seja alterada.
Analisem-se, a título de exemplo, as frases abaixo:

a) Ele respeita os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites), observando todas as regras.
b) Os sinais de trânsito (proibição, obrigação e limites) foram respeitados.

Em a), a coordenação proibição, obrigação e limites surge como informação adicional ou explicitação de os sinais de trânsito. Há utilização de vírgula a seguir ao parêntese porque a oração gerundiva que se segue, por ter um carácter adverbial ou circunstancial, é separada da oração principal. O uso da vírgula é independente do uso dos parênteses, pois se a locução entre parênteses não estiver na frase (e é característica da informação entre parênteses o facto de ser adicional ou não essencial), a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Ele respeita os sinais de trânsito, observando todas as regras.).

Em b), a coordenação proibição, obrigação e limites surge igualmente como informação adicional não essencial, mas não poderá haver utilização de vírgula a seguir ao parêntese, porque o que se segue é o predicado do sujeito da frase (foram respeitados) e, do ponto de vista lógico e gramatical, não há motivo para aí colocar uma vírgula. Da mesma forma que em a), se a locução entre parênteses não existir na frase, a pontuação deverá ser exactamente a mesma (ex.: Os sinais de trânsito foram respeitados.).


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