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Canários

Relativo à região biogeográfica da Macaronésia, constituída pelos arquipélagos dos Açores, de Cabo Verde, das Canárias e da Madeira....


Relativo à região biogeográfica da Macaronésia, constituída pelos arquipélagos dos Açores, de Cabo Verde, das Canárias e da Madeira....


canarinho | n. m. | adj.

Pequeno canário....


aderno | n. m.

Planta arbustiva da família das ramnáceas (Rhamnus alaternus)....


uveira | n. f.

Árvore a que se prende a vinha de enforcado....


frulho | n. m.

Ave marinha (Puffinus baroli) da família dos procelariídeos, endémica da Macaronésia e encontrada na Madeira, nos Açores e nas Canárias....


canareira | n. f.

Gaiola grande para criação de canários....


bigode | n. m.

Parte da barba que cresce por cima do lábio superior....


serineta | n. f.

Realejo para ensinar os canários a cantar....


fucansengo | n. m.

Planta africana, trepadeira, de folhas muito distanciadas e flores papilionáceas cor de canário....


guanche | n. 2 g. | adj. 2 g.

Indivíduo dos guanches, antigos habitantes de Tenerife, nas ilhas Canárias....


pintainho | n. m.

Cria de galinha, recém-nascida ou que ainda tem o corpo coberto de penugem, sem penas....


alindres | n. m.

Planta arbustiva (Euphorbia melifera) da família das euforbiáceas, de folhas lanceoladas verde-garrafa dispostas em roseta, endémica da laurissilva da Madeira e das Canárias....


alhendros | n. m. pl.

Planta arbustiva (Euphorbia melifera) da família das euforbiáceas, de folhas lanceoladas verde-garrafa dispostas em roseta, endémica da laurissilva da Madeira e das Canárias....


branqueiro | n. m.

Planta (Picconia excelsa) da família das oleáceas, endémica da Madeira e das Canárias....


boga | n. f.

Canário que não luta, entre os adeptos das lutas de canários....


fajã | n. f.

Terra baixa e plana resultante de desprendimentos de uma encosta ou arriba ou de escoadas de lava que penetram no mar....


seixeiro | n. m.

Pessoa que não paga as suas dívidas....


seiceiro | n. m.

Planta da família das salicáeas (Salix canariensis), endémica da laurissilva da Macaronésia (Açores, Canárias e Madeira)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se pôr do sol ou pôr-do-sol? E qual o plural?
Os dicionários e vocabulários de língua portuguesa não são unânimes no que respeita à grafia de pôr do Sol/pôr-do-sol, pois se há uns, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, 2001), que registam a forma hifenizada pôr-do-sol, outros há, como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que preferem o registo da locução substantiva pôr do Sol (o Dicionário Houaiss não maiusculiza sol, mas, como se trata do astro propriamente dito, a utilização da maiúscula é necessária). Este último dicionário justifica a preferência pela locução com base no facto de o pôr ser um fenómeno astronómico comum a vários astros e não exclusivo do Sol, e também porque nenhum dicionário regista a correspondente palavra hifenizada nascer-do-sol. Este argumento parece fazer algum sentido, especialmente se considerarmos que construções como do pôr ao nascer do Sol não permitem a utilização do hífen.

Assim sendo, e uma vez que ambas as variantes se encontram registadas em obras lexicográficas de língua portuguesa, poderá optar por qualquer uma das duas formas, não devendo esquecer que num mesmo texto deverá manter a mesma opção, por uma questão de coerência.

O plural deverá ser pores do Sol ou pores-do-sol.


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