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Caminhara

aberrante | adj. 2 g.

Anormal, excepcional, que se desvia do caminho recto....


ancho | adj.

Largo, amplo (ex.: ancho mar; ancha de quadris)....


aviado | adj.

Posto a caminho, preparado para viagem....


diante | adv. | prep.

Defronte; em frente; à vista; em primeiro lugar; na sua presença....


encanado | adj.

Conduzido por canos....


extraviado | adj.

Errante, perdido (do bom caminho)....


ínvio | adj.

Em que não há caminho....


Que caminha de lado (ex.: animal laterígrado)....


pérvio | adj.

Que dá passagem ou onde se pode transitar....


pregresso | adj.

Decorrido anteriormente (ex.: conflitos familiares pregressos; carreira pregressa)....


Que caminha dando saltos (ex.: animal saltígrado)....


viatório | adj.

Relativo a caminho, a via....


vicinal | adj. 2 g.

Relativo a vizinho ou a vizinhança....


hodo- | elem. de comp.

Exprime a noção de caminho (ex.: hodómetro)....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve: quere-la ou querêla?
As grafias quere-la, querê-la e querela são formas parónimas, isto é, formas diferentes com grafia e som semelhantes.

As formas quere-la e querê-la correspondem a formas verbais do verbo querer seguidas do clítico a, na forma -la (o pronome clítico -a assume a forma -la quando a forma verbal que o precede termina em -r, -s ou -z); quere-la pode transcrever-se foneticamente ['k3rilá] e corresponde à segunda pessoa do presente do indicativo (ex.: tu queres a sopa? = quere-la?), enquanto querê-la pode transcrever-se foneticamente [ki'relá] e corresponde ao infinitivo (ex.: para alcançares alguma coisa, tens de querê-la muito).

A grafia querela pode transcrever-se foneticamente [ki'r3lá] e corresponde a um substantivo feminino, cujo significado poderá consultar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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