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Bucal

aspiração | n. f.

Ruído provocado pela passagem de ar expirado pela glote, durante a oclusão bucal....


odontologia | n. f.

Especialidade médica que se dedica ao estudo, prevenção e tratamento de dentes e doenças dentárias e da cavidade bucal....


elixir | n. m.

Alcoóleo açucarado e aromático usado como veículo para certos medicamentos (ex.: elixir bucal)....


dentisteria | n. f.

Especialidade médica que se dedica ao estudo, prevenção e tratamento de dentes e doenças dentárias e da cavidade bucal....


maciço | adj. | n. m.

Conjunto dos ossos da cabeça que formam a estrutura da face, a cavidade nasal, a cavidade bucal e envolvem os olhos....


adstringente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que causa uma sensação de aperto da mucosa bucal (ex.: sabor adstringente)....


higienizador | adj. n. m.

Que ou o que higieniza ou limpa (ex.: solução higienizadora; higienizador bucal)....


paladar | n. m.

Parte superior da cavidade bucal....


palato | n. m.

Parte superior da cavidade bucal....


enxaguante | adj. 2 g. | n. m.

Líquido medicamentoso que se aplica sobre as gengivas e a mucosa bucal (ex.: enxaguante bucal)....


colutório | n. m.

Líquido medicamentoso que se aplica sobre as gengivas e a mucosa bucal....


véu | n. m.

Parte superior e posterior da cavidade bucal constituída por uma camada muscular e flexível....


tisanóptero | adj. | n. m. | n. m. pl.

Ordem de pequenos insectos, geralmente com quatro asas, de corpo alongado e aparelho bucal sugador usado para picar e raspar....


enxágue | n. m.

Acto ou efeito de enxaguar (ex.: recomenda-se o enxágue bucal com um elixir)....


abaixador | adj. | n. m. | adj. n. m.

Instrumento para baixar a língua em exames ou cirurgias à cavidade bucal....


Instrumento para fazer baixar a língua em exames ou cirurgias à cavidade bucal....


cataglóssio | n. m.

Instrumento para fazer baixar a língua em exames ou cirurgias à cavidade bucal....


medicina | n. f.

Especialidade médica que se dedica ao estudo, prevenção e tratamento de dentes e doenças dentárias e da cavidade bucal....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Gostaria de saber qual é a diferença entre haver e ter, quando estes verbos são utilizados como auxiliares: eu tinha dito/eu havia dito, ele tinha feito/ele havia feito. Também gostaria de saber se há diferença entre o português luso do português do Brasil.
Os verbos ter e haver são sinónimos como auxiliares de tempos compostos e são usados nos mesmos contextos sem qualquer diferença (ex.: eu tinha dito/eu havia dito); sendo que a única diferença é a frequência de uso, pois, tanto no português europeu como no português brasileiro, o verbo ter é mais usado.

Estes dois verbos têm também uso em locuções verbais que não correspondem a tempos compostos de verbos e aí há diferenças semânticas significativas. O verbo haver seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo permite formar locuções verbais que indicam valor futuro (ex.: havemos de ir a Barcelona; os corruptos hão-de ser castigados), enquanto o verbo ter seguido da preposição de e de outro verbo no infinitivo forma locuções que indicam uma obrigação (ex.: temos de ir a Barcelona; os corruptos têm de ser castigados).

Note-se uma diferença ortográfica entre as normas brasileira e portuguesa relativa ao verbo haver seguido da preposição de: no português europeu, as formas monossilábicas do verbo haver ligam-se por hífen à preposição de (hei-de, hás-de, há-de, hão-de) enquanto no português do Brasil tal não acontece (hei de, hás de, há de, hão de). Esta diferença é anulada com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, uma vez que deixa de haver hífen neste contexto (isto é, em qualquer das variedades deverão ser usadas apenas as formas hei de, hás de, há de, hão de).

Para outras diferenças entre as normas europeia e brasileira, queira, por favor, consultar outra resposta sobre o mesmo assunto em variedades de português.


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