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Belga

bélgico | adj.

Relativo à Bélgica....


belga | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à Bélgica, país europeu....


lagoa | n. f.

Belga grande, com água de limo; lameiro....


quadrela | n. f.

Lanço de muro ou parede de edifício ou construção....


spa | n. m.

Estabelecimento ou local onde se faz uso de águas termais....


olga | n. f.

Pequena terra de cultivo....


belga | n. f.

Pequeno campo cultivado....


antuerpiano | adj. | n. m.

Relativo ou pertencente à cidade belga de Antuérpia....


courela | n. f.

Nesga de terra de cultivo....


embelga | n. f.

O mesmo que belga....


flamengo | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


leira | n. f.

Sulco na terra para se deitar a semente....


flandrino | adj. | n. m.

Relativo à Flandres, região da Bélgica, ou ao antigo condado da Flandres, que hoje corresponde a territórios franceses, belgas e holandeses....


congolês | adj. n. m.

Relativo à República Democrática do Congo (antigo Zaire e Congo Belga) ou indivíduo natural, habitante ou cidadão desse país africano....


conguês | adj. n. m. | n. m.

Relativo ou pertencente à República Democrática do Congo (antigo Zaire e Congo Belga) ou indivíduo natural, habitante ou cidadão desse país africano....


nagã | n. m.

Revólver de cano comprido, usado antigamente pela cavalaria....


nagão | n. m.

Revólver de cano comprido, usado antigamente pela cavalaria....


embelgar | v. tr.

Dividir em belgas, por meio de regos paralelos (um terreno)....



Dúvidas linguísticas



Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).




Uma professora minha disse que nunca se podia colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo. É verdade?
Sobre o uso da vírgula em geral, por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e. Especificamente sobre a questão colocada, de facto, a indicação de que não se pode colocar uma vírgula entre o sujeito e o verbo é verdadeira. O uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases. Do ponto de vista lógico e sintáctico, não há qualquer motivo para separar o sujeito do seu predicado (ex.: *o rapaz [SUJEITO], comeu [PREDICADO]; *as pessoas que estiveram na exposição [SUJEITO], gostaram muito [PREDICADO]; o asterisco indica agramaticalidade). Da mesma forma, o verbo não deverá ser separado dos complementos obrigatórios que selecciona (ex.: *a casa é [Verbo], bonita [PREDICATIVO DO SUJEITO]; *o rapaz comeu [Verbo], bolachas e biscoitos [COMPLEMENTO DIRECTO]; *as pessoas gostaram [Verbo], da exposição [COMPLEMENTO INDIRECTO]; *as crianças ficaram [Verbo], no parque [COMPLEMENTO ADVERBIAL OBRIGATÓRIO]). Pela mesma lógica, o mesmo se aplica aos complementos seleccionados por substantivos (ex. * foi a casa, dos avós), por adjectivos (ex.: *estava impaciente, por sair) ou por advérbios (*lava as mãos antes, das refeições), que não deverão ser separados por vírgula da palavra que os selecciona.

Há, no entanto, alguns contextos em que pode haver entre o sujeito e o verbo uma estrutura sintáctica separada por vírgulas, mas apenas no caso de essa estrutura poder ser isolada por uma vírgula no início e no fim. Estes são normalmente os casos de adjuntos nominais (ex.: o rapaz, menino muito magro, comeu muito), adjuntos adverbiais (ex.: o rapaz, como habitualmente, comeu muito), orações subordinadas adverbiais (ex.: as pessoas que estiveram na exposição, apesar das más condições, gostaram muito), orações subordinadas relativas explicativas (ex.: o rapaz, que até não tinha fome, comeu muito).


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